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Letra

    Vida certa, morte incerta
    A projeção do som
    Sempre deixo a porta aberta
    Para o que é bom

    Brinco de dançar dança da chuva
    Pra fazer chover dentro de nós
    Sua mão na minha feito luva
    Sua alma acalma minha voz
    Quando a praia fica bem deserta
    Todos os navios são só meus
    Gosto de deixar a porta aberta
    Pra não precisar dizer adeus

    Eu que já estive em outros mundos
    De lagoas negras e dragões
    Vou na procissão dos vagabundos
    Por saber de cor os seus refrões
    Um olho dormindo, o outro alerta
    A melhor maneira de viver
    Gosto de deixar a porta aberta
    Pra depois não me arrepender

    Eu que tenho medo da coragem
    Mas que me defendo muito bem
    Leio na poeira da bagagem
    O tamanho que o caminho tem
    Quando a poesia não desperta
    A cidade dorme no porão
    Gosto de deixar a porta aberta
    Pra não precisar dizer que não

    Composição: Alexandre Lemos / Danilo Lemos. Essa informação está errada? Nos avise.

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