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Letra

    Um afoxé muito branco emerge das brumas
    O vento frio e a bruma parecem não crer
    Nos ursos polares, vampiros, destaques do bloco
    Que varre a cidade de vodka e som
    Velhos cristãos já sabiam fazer farra
    Faltava era só aprender a bater agogô
    Dentro e fora do tempo suingue quadrado
    Quadris emperrados começam a estremecer
    Será que Wojciela
    De branco encara oxalá?
    Será que o prefeito perfeito vai patentear?
    Será que no ano que vem também vão desfilar?
    Parece, disseram, que isso veio pra ficar
    Loucos e lúcidos dançam nas ruas e parques
    Sempre cantando em puro polaco-nagô
    Agora que já misturaram dendê e Descartes
    Gdanski, Curita e Bahia são da mesma cor


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