Tradução gerada automaticamente
Marioneta (part. Floreal Ruiz)
Alfredo de Angelis
Marionete (part. Floreal Ruiz)
Marioneta (part. Floreal Ruiz)
Tinha aquela casa
Tenía aquella casa
Não sei que suave encanto
No sé que suave encantó
Na beleza humilde
En la belleza humilde
Do pátio colonial
Del patio colonial
Coberta no verão
Cubierta en el verano
Pelo manto florido
Por el florido manto
Que teciam as glicínias
Que hilaban las glicinas
A Parreira e a roseira
La Parra y el rosal
Se me parece ver você
Si me parece verte
A saia curta
La pollerita corta
Sobre um banco empinada
Sobre un banco empinada
As pontas dos seus pés
Las puntas de tus pies
Os cachos desalinhados
Los bucles despeinados
E contemplando azorrague
Y contemplando azorta
Os bonecos que falavam
Los títeres que hablaban
Inglês, russo e francês
Inglés ruso y francés
Lá em cima Dona Rosa
Arriba doña Rosa
Dom Pánfilo ágil
Don Pánfilo ligero
E aquele titereiro
Y aquel titiritero
De voz aguardentosa
De voz aguardentosa
Nos dava a função
Nos daba la función
Seus olhos se extasiavam
Sus ojos se estaciaban
Aquelas marionetes
Aquellas marionetas
Saltavam e dançavam
Saltaban y bailaban
Prendendo sua alma inquieta
Prendiendo a su alma inquieta
A calorosa emoção
La cálida emoción
Lá entre bastidores
Allá entre bastidores
Ridículo e mesquinho
Ridículo y mezquino
Cai o cenário
Claudica el decorado
Simples de jogar
Sencillo de jugar
E você no palco
Y vos en el prosenio
De um destino frívolo
De un frívolo destino
É frágil marionete
Sos frágil marioneta
Que dança sem parar
Que baila sin cesar
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