Rain
From damp and beating abysses of oblivion I'm born again,
from a viscid and filthy larva I open my wings
and by fraud I will surround you too,
I struggle convulsively.
The blood flows and you only want...
...to see it flowing awaiting for my help.
From damp and beating abysses of oblivion I'm born again,
from a viscid and filthy larva I open my wings.
Why do you suffocate me?
You hiss me in vain
When you have invoked me.
I will be your salvation
And your damnation,
as if I were your god!
Why you suffocate me?
You hiss me in vain,
when you have invoked me.
And the shouts of fame
Will be heartrending barkings,
I will lacerate his heart
But you will savour the pleasure;
always asking more and more.
Every new dawn
will be the delirious agony of mind.
You called me from the deepest abyss of soul.
Unware of how hugely beautiful and ravenous I was
My freedom will be its detention
And finally will be able to...
...see it be in its death agony.
Its blood so warm.
You have never belived it.
Why do you suffocate me?
You hiss me in vain
when you have invoked me.
I will be your salvation
And your damnation,
as if I where your god!
And here is the last rite
With which you will savour the nektar of life!
From a viscid and filthy larva I open my wings
And by fraud I will surround you too
I struggle convulsively.
The blood flows and you only want...
...to see it flowing awaiting for my help.
From damp and beating abysses of oblivion I'm born again,
from a viscid and filthy larva I open my wings.
I will fall again into the eternal sleep untill a new call
And by the following twilight
more filthy and powerful,
I will rise from the death,
devouring human certainties
of life and death.
Chuva
Dos abismos úmidos e pulsantes do esquecimento eu renasço,
dessa larva viscosa e imunda eu abro minhas asas
e por fraude eu também vou te cercar,
eu me debato convulsivamente.
O sangue flui e você só quer...
...ver isso escorrendo, esperando pela minha ajuda.
Dos abismos úmidos e pulsantes do esquecimento eu renasço,
dessa larva viscosa e imunda eu abro minhas asas.
Por que você me sufoca?
Você sussurra em vão
quando me invocou.
Eu serei sua salvação
e sua condenação,
como se eu fosse seu deus!
Por que você me sufoca?
Você sussurra em vão,
quando me invocou.
E os gritos da fama
serão latidos dilacerantes,
eu vou rasgar seu coração
mas você vai saborear o prazer;
sempre pedindo mais e mais.
Cada nova aurora
será a agonia delirante da mente.
Você me chamou do abismo mais profundo da alma.
Sem saber quão imensamente bela e voraz eu era
minha liberdade será sua detenção
e finalmente poderei...
...ver isso em sua agonia de morte.
Seu sangue tão quente.
Você nunca acreditou nisso.
Por que você me sufoca?
Você sussurra em vão
quando me invocou.
Eu serei sua salvação
e sua condenação,
como se eu fosse seu deus!
E aqui está o último rito
com o qual você vai saborear o néctar da vida!
Dessa larva viscosa e imunda eu abro minhas asas
e por fraude eu também vou te cercar
eu me debato convulsivamente.
O sangue flui e você só quer...
...ver isso escorrendo, esperando pela minha ajuda.
Dos abismos úmidos e pulsantes do esquecimento eu renasço,
dessa larva viscosa e imunda eu abro minhas asas.
Eu vou cair novamente no sono eterno até um novo chamado
e pela próxima penumbra
mais imunda e poderosa,
eu vou ressurgir da morte,
devorando as certezas humanas
da vida e da morte.