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Cara de Jiló

Aline Calixto

Letra

    Pra que ficar com essa cara de jiló
    Dentro do terninho, da gravata e paletó
    Pra que corar o teu semblante de vermelho
    Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
    Faça como eu faço
    Meu buraco é mais embaixo
    Lá no meu barraco é que eu me esculacho
    Uma gelada, feijoada e violão
    Folia no terreiro e amor no coração

    Pra que ficar com essa cara de jiló
    Dentro do terninho, da gravata e paletó
    Pra que corar o teu semblante de vermelho
    Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
    Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
    Lá no meu barraco é que eu me esculacho
    Uma gelada, feijoada e violão
    Folia no terreiro e amor no coração

    Pra que levar a tua vida numa "bad"
    A felicidade com dinheiro não se mede
    Pra que querer de um pouco todo e um pouco tudo
    Pague para ver e vai se arrepender

    Faça como eu faço, me afasto do cansaço
    Hoje tem festinha na laje do meu barraco
    Eu tô de olho no negão da padaria
    Eta coisa boa é viver na boemia
    Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
    Quebre o protocolo de sua monotonia

    Pra que ficar com essa cara de jiló
    Dentro do terninho, da gravata e paletó
    Pra que corar o teu semblante de vermelho
    Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
    Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
    Lá no meu barraco é que eu me esculacho
    Uma gelada, feijoada e violão
    Folia no terreiro e amor no coração

    Pra que ficar com essa cara de jiló
    Dentro do terninho, da gravata e paletó
    Pra que corar o teu semblante de vermelho
    Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
    Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
    Lá no meu barraco é que eu me esculacho
    Uma gelada, feijoada e violão
    Folia no terreiro e amor no coração

    Pra que levar a tua vida numa "bad"
    A felicidade com dinheiro não se mede
    Pra que querer de um pouco todo e um pouco tudo
    Pague para ver e vai se arrepender

    Faça como eu faço, me afasto do cansaço
    Hoje tem festinha na laje do meu barraco
    Eu tô de olho no negão da padaria
    Eta coisa boa é viver na boemia
    Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
    Quebre o protocolo de sua monotonia

    Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
    Quebre o protocolo de sua monotonia


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