Nebo Slavyan

Céu dos Eslavos

Nebo Slavyan

Chuva de estrelas, enquanto o trovão brilhaZvezdopad, da rokot zarnits
Cavalos de tempestade galopam,Grozy sedlayut konyeĭ,
Mas sobre a terra, silenciosamente flutua o descanso dos mosteirosNo nad zemlyeĭ tikho lʹet·sya pokoĭ monastyryeĭ
E acima das nuvens cinzasA poverkh sedykh oblakov
Azul - a altura de um falcãoSinʹ - sokolinaya vysʹ
Aqui, sob o manto do céu, nós nascemos.Zdesʹ pod pokrovom nebes my rodilisʹ

A língua do alce lambe o frio,Sled olenya lizhet moroz,
Persegue a presa o dia todo,Gonit dobychu vesʹ denʹ,
Mas, a neblina mantém na rédea a fumaça da florestaNo, stuzhu derzhit v uzde dym derevenʹ
A tempestade acumulou montes de neveNamela sugrobov purga
Filha do inverno de pelos brancos.Dochʹ belozuboĭ zimy.
Aqui, no abraço da neve, nós crescemos.Zdesʹ, v okaeme snegov vyrosli my.

Nós, a família da horda, somos moldados,Nas, tochit semya ordy,
Nós, esmagados pelo jugo do infiel,Nas, gnet yarmo basurman,
Mas, em nossas veias ferve,No, v nashikh venakh kipit,
O céu dos eslavos.Nebo slavyan.
E, das margens da FinlândiaI, ot chut·skikh beregov
Até, o frio do caldeirão - tudo isso,Do, ledyanoĭ kalymy vse -
É nossa terra!Eto, nasha zemlya!
Tudo isso somos nós!Vse eto my!

Além da colina, os machados ecoam,Za bugrom kuyut topory,
Cabeças turbulentas se cortam,Buĭnye golovy sechʹ,
Mas para os estrangeiros, a língua russa ressoa.No inorodtsam kolʹchugoĭ zvenit russkaya rechʹ.
E de floresta a estrelasI ot pereleska do zvezd
Pende a bandeira branca.Vysit·sya belaya ratʹ.
Aqui, do nosso lado, devemos morrer.Zdesʹ, na rodnoĭ storone nam pomiratʹ.

Nós, a família da horda, somos moldados,Nas, tochit semya ordy,
Nós, esmagados pelo jugo do infiel,Nas, gnet yarmo basurman,
Mas, em nossas veias ferveNo, v nashikh venakh kipit
O céu dos eslavos.Nebo slavyan.
E, das margens da FinlândiaI, ot chut·skikh beregov
Até, o frio do caldeirão - tudo isso,Do, ledyanoĭ kalymy vse
É nossa terra!Eto, nasha zemlya!
Tudo isso somos nós!Vse eto my!