Con las Manos en el Pecho
Quien no ha ofrendado una serenata
Quien no ha soñado con nuestra china
Y quien no ha visto la luz divina del Catatumbo
En noches de plata
Quien no ha escuchado a Armando Molero
Cuando a las doce con bellas danzas
Me recordaba con elegancia
Que este es el Zulia que tanto quiero
Con las manos en el pecho
Entonamos este canto
Envueltos por el encanto
Por el mágico embeleso
De esta tierra esplendorosa
Pregnada de hombres guerreros
Huertos de grandes gaiteros
De musas, versos y prosas
Huertos de grandes gaiteros
De musas, versos y prosas
Quien no ha surcado
en una chalana
A las riberas de nuestro lago
Maravillarse con gran halago
Cuando el sol nace por la mañana
Quien no recuerda los días aquellos
Cuando Ricardo dejó plasmada
Para la historia la Grey Zuliana
Y hoy es el himno de los gaiteros
Con las manos en el pecho
Entonamos este canto
Envueltos por el encanto
Por el mágico embeleso
De esta tierra esplendorosa
Pregnada de hombres guerreros
Huertos de grandes gaiteros
De musas, versos y prosas
Patio de grandes gaiteros
De musas, versos y prosas
Quien no se alegra de haber nacido
En esta tierra gratificante
Llevar la gaita como estandarte
Con los momentos que hemos vivido
Ahora tomémonos de las manos
Y me responden sinceramente
Todos ustedes si no se sienten
Hoy orgullosos de ser zulianos
Con las manos en el pecho
Entonamos este canto
Envueltos por el encanto
Por el mágico embeleso
De esta tierra esplendorosa
Pregnada de hombres guerreros
Huertos de grandes gaiteros
De musas, versos y prosas
Yo por la gaita me muero
Por sus versos y sus prosas
Com as mãos no peito
Quem não ofereceu uma serenata
Quem nunca sonhou com a nossa porcelana
E quem ainda não viu a luz divina de Catatumbo
Nas noites de prata
Quem não ouviu Armando Molero
Quando aos doze com belas danças
Me lembrou com elegância
Que esta é a Zulia que eu tanto amo
Com minhas mãos no meu peito
Nós cantamos essa música
Embrulhado em charme
Para o êxtase mágico
Desta terra esplêndida
Gravidez de guerreiros
Pomares de grandes flautistas
De musas, versos e prosa
Pomares de grandes flautistas
De musas, versos e prosa
Quem não enrugou
em uma barcaça
Para as margens do nosso lago
Maravilhe-se com um grande elogio
Quando o sol nasce pela manhã
Quem não se lembra daqueles dias
Quando o Ricardo saiu capturado
Para a história a Zuliana Cinzenta
E hoje é o hino dos flautistas
Com minhas mãos no meu peito
Nós cantamos essa música
Embrulhado em charme
Para o êxtase mágico
Desta terra esplêndida
Gravidez de guerreiros
Pomares de grandes flautistas
De musas, versos e prosa
Pátio de grandes flautistas
De musas, versos e prosa
Quem não está feliz por ter nascido
Nesta terra gratificante
Carregue a gaita de foles como um banner
Com os momentos que vivemos
Agora vamos dar as mãos
E eles me respondem com sinceridade
Todos vocês se não sentem
Hoje orgulho de ser zulianos
Com minhas mãos no meu peito
Nós cantamos essa música
Embrulhado em charme
Para o êxtase mágico
Desta terra esplêndida
Gravidez de guerreiros
Pomares de grandes flautistas
De musas, versos e prosa
Eu morro pela gaita de foles
Por seus versos e sua prosa