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A Sede, o Céu e a Semente

Allan Carvalho

Letra

    Meia noite, madrugada
    Nas janelas lamparinas
    Pelas ruas quase nada
    Vejo a terra tão sozinha
    Ainda era Lua
    Meio pote, pouca água
    Muita sede nessa vida
    Na peleja das estradas
    Vejo gente tão sofrida
    Ai, quanto açoite

    Anda que eu já quero sumir de casa
    Caso tu não venhas o que será agora
    Logo o dia tá na porta
    E eu já vou embora no primeiro trem
    Ando meio sem sentido, calado
    É preciso qualquer rumo, a estrada
    Lá de longe eu mando as cartas
    De uma nova aurora para ti, meu bem
    Que seja certo e que um dia
    Eu te veja assim tão calma
    Tão segura desses planos
    Noutra terra, noutra vida

    Que eu te veja entrando em casa, amor
    Trazendo a luz e tão Florida
    Nesse dia serei festa de São João no coração
    Adeus, agora eu vou na frente
    Com a semente plantar a flor do sonho
    Que alimenta a gente
    Não larga a minha mão
    Estrela, me oriente
    Seja na terra a esperança reluzente


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