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O Orvalho e o Cimento

Allan Constante

Letra

    Meu Sol brilhava em um céu de cimento
    Tão leve adentrava meu apartamento
    Um ar meio cinza, meio brita, escoltava
    O medo que o vento trazia e me sussurrava

    Meu pranto é sem lenço é um medo expulso
    Vem ao seu tempo, quase um impulso
    Surge solitário e com rebeldia
    Evita se expor sob à luz do seu dia

    Só mais uma gota, um instante, um momento
    Escondo em meus olhos um velho lamento
    A angústia tingida, cromia e chapada
    O velho sussurro hoje não me diz nada

    Após o pranto mudou a paisagem
    Foi-se o medo e ficou a coragem
    E a alma leve pede passagem
    Minha alma leve pede passagem
    Minha alma leve pede passagem


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