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Puro Louco
Allan Constante
Louco sou, eu admito
Quase nada posso fazer se é puro e louco como fico por um instante sem você
Como posso eu, puro e tolo, deixar de louco ser?
Louco, sim, louco, não, na realidade ou na ilusão
Lendo o futuro na palma da mão
Ou sem a liberdade para ir
Louco, sim, louco, não!
A loucura é sagrada
Minhas regras são o caos
Não toque em nada, tenha cuidado
Pois nenhuma ideia é involuntária
Louco, sim, louco, não, na realidade ou na ilusão
Lendo o futuro na palma da mão ou sem a liberdade para ir
Louco, sim, louco, não!
Composição: Allan Constante. Essa informação está errada? Nos avise.
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