Tradução gerada automaticamente

Desertland
Alonzo
Terra do Deserto
Desertland
A miséria não tá tão longe,La misère n'est pas au bout du monde,
Eu vejo ela de longe, aqui de casa,j'la vois de longue en bas d'chez moi,
Eu vejo ela rodando,J'la vois faire sa ronde,
Perseguindo os analfabetos que só contam com os dedos,Pister les illétrés qui comptent qu'avec les doigts,
Eu leio o tempo nas marcas do rosto da minha mãe,J'lis le temps sur les pommettes de ma mère,
Essas rugas me confirmam que sou só o dono do cemitério,ces rides me confirment être le propriétaire que du cimetière,
Eu recolho meu cérebro,J'ramasse mon cerveau,
É meu doce, meu charme,c'est ma doucette, mon charme,
Minhas células são munição que eu queimo com erva e álcool,mes neurones sont des munitions que j'grille a l'herbe à l'alcool,
Imagina a verdade nas cartas uno,Imagine toi la vérité dans les chartes uno,
A França em desacordo, tremendo de pensamentos, mas ainda mais,la France en désaccord tremblement des pensées mais plus encore,
Espero que eu não esteja mais aqui, que eu tenha pegado semente suficiente do galo pra fazer minha vida crescer lá,J'espère que j'serai plus la, que j'ai piqué assez de graine aux coq pour faire poussé ma vie la bas,
Na terra do deserto,a desertland,
Ei, eu preciso de espaço,Héouu j'ai besoin d'espace
A civilização me sufoca, tem que entender,La civilisation m'étouffe faut m'comprendre,
Refrão: x2Refrain : x2
Se eu tivesse a chave de um deserto,Si j'avais les clé d'un désert,
Eu deixaria o regime dos homens loucos,j'quitterai le régime des hommes fou,
Não vejo o exílio do meu buraco,je vois pas l'exil de mon trou,
A.L.O.N a bordo dos nervos,A.L.O.N à bord des nerfs
Eu tenho o gosto amargo do assassinato,J'ai l'arrière gout de l'assassinat,
Fui alvo desde os becos,Ciblé depuis les blédinats,
Tão longe de Medina,Si loin de Médina,
Os danos naturais em móveis sobre telões,Les dégâts naturels en méblé sur tébléscops,
Enquanto eu encanto o clima, eu canto o que dói,Pendant qu'j'enchante le climat, je chante c'qui fait mal,
Eu mando a carta pro ministro, pro senado, na caixa quebrada,J'envoie son courrier aux boite cassé au ministre au sénat,
É na derrota que se forja a vitória e homens há,C'est dans la défaite qu'on forge la victoire et des hommes y en a,
Já deu, de estar no ponto A do esquema... Choo,Y en a marre, d'être au point A sur l'schéma....Choo,
Eu chego devagar, e de casa, tá fervendo,J'arrive au pas, et de chez moi, sa bouillonne chaud,
Quero me afastar de tanta coisa,J'ai envie d'méloigner de tant d'chose,
Sem pegar o pato, o hipócrita banal,Sans prendre le canard, l'hypocrite banal,
O que criptografa o canal, Loanna, quero me ir em longas lágrimas,C'qui crypte le canal, Loanna, j'ai envie d'me partir en long et en larme,
Suas leis são minhas lágrimas, enquanto eu penso nesse tcho no Gana,Vos lois c'est mes larmes, pendant qu'jpense a c'tcho au Gana,
Desde que nasci, me veem como grana que querem lavar, porque a grana é o oxigênio da massa,Depuis qu'j'suis né, me voye comme du fric qui veulent me blanchir car la liasse est l'oxygène de la masse,
filho da lua,hijo d'la luna,
Os jovens curtem, mas batem na mulher como o Toner diz, meu... macho,Les jeunes ce kiff mais batte la femme comme Toner dit ma...cho
Preciso de espaço, Terra do Deserto pensa em cada salto,Besoin d'espace, Desertland y pense a chaque sur saut
Refrão: x2Refrain : x2
Se eu tivesse a chave de um deserto,Si j'avais les clé d'un désert,
Eu deixaria o regime dos homens loucos,j'quitterai le régime des hommes fou,
Não vejo o exílio do meu buraco,je vois pas l'exil de mon trou,
A.L.O.N a bordo dos nervos,A.L.O.N à bord des nerfs
Levantado pelo G.I.G.N, deixa os J.M de lado,Levé par l'G.I.G.N met de coté les J.M,
Pega teu Cayenne e vai, longe do domínio, longe das sirenes, tá falando,Prend ton Cayenne est part, loin du domaine, loin des sirènes, sa parle,
Fala tanto que tá com mau hálito,Sa parle tellement qu'sa a mauvaise haleine,
A força informa, até os invejosos querem sua parte, até os invejosos têm sua estrela,A force sa renseigne, même les jaloux veulent leur part, même les jaloux ont leur star,
Mas a gente representa a civilização africana, na França a gente incomoda, na França a gente se arrasta, a gente avança,Pourtant on représente la civilisation Africaine, en France on gène, en France on s'traine, on fonce,
Seu outro, pelo dinheiro sujo ou cocaína, tigo,Son autre, pour le fric cochonne ou coke tigo,
A gente não briga mais pela mãe, mas pela merda e uma velha mala,On se bat plus pour sa mère mais pour sa merde et une vieille malle,
Preciso me separar antes do gong, antes da triste realidade final,Faut qu'jmen sépare t'heure avant le gong, avant la triste réalité finale,
Africano meu porto, tô tatuado com suas torturas ainda,African mon port, j'suis tatoué d'vos torture encore,
E o que você acha do seu destino, a França dói,Et t'en penses quoi d'ton sors, la France fait mal,
A vibe dói, a dança dói,L'ambiance fait mal, La danse fait mal,
A droga dói, mas eu ainda como,La drogue fait mal pourtant je mange encore,
E não espero o Estado de carona, não sou a puta dele, mano, eu sigo firme,Et j'attends pas l'État en auto-stop, j'suis pas sa pute mec j'avance droit,
E se eu me afundo, nada muda desde a infância,Et si j'menfonce, rien n'change d'puis l'enfance,
Suas espadas contra nossos paus,Vos épées contre nos bâtons,
A cada golpe é o jovem de dentro nas suas loucuras de fora, pela simples razão,A coup c'est l'jeune de l'intérieur dans ses folies a l'extérieur pour la simple raison,
No bairro não tem mais nada pra quebrar, nos ensinaram a nos sentir inferiores, tigo.Dans le barrio y a plus rien a casser, on nous a appris a se sentir inférieur tigo.
Refrão: x4Refrain : x4
Se eu tivesse a chave de um deserto,Si j'avais les clé d'un désert,
Eu deixaria o regime dos homens loucos,j'quitterai le régime des hommes fou,
Não vejo o exílio do meu buraco,je vois pas l'exil de mon trou,
A.L.O.N a bordo dos nervos,A.L.O.N à bord des nerfs
As chaves, irmão.Les clés frere.
Eu tô ficando louco.J'deviens fou.
Do meu buraco.De mon trou.
Tô nervoso, tô nervoso.J'ai les nerfs, j'ai les nerfs.
As chaves, irmão.Les clés frere.
Eu tô ficando louco.J'deviens fou.
Do meu buraco.De mon trou.
A.L.O.N a bordo dos nervos.A.L.O.N A bord des nerfs
A miséria não tá tão longe,La misère n'est pas au bout du monde,
Eu vejo ela de longe, aqui de casa,j'la vois de longue en bas d'chez moi,
Eu vejo ela rodando, perseguindo os analfabetos que só contam com os dedos,J'la vois faire sa ronde, Pister les illétrés qui comptent qu'avec les doigts,
Eu leio o tempo nas marcas do rosto da minha mãe, essas rugas me confirmam que sou só o dono do cemitério,J'li le temps sur les paumettes de ma mère, ces rides me confirment être le propriétaire que du cimetiere,
Eu recolho meu cérebro, é meu doce, meu charme, minhas células são munição que eu queimo com erva e álcool,J'ramasse mon cerveau, c'est ma doucette, mon charme, mes neuronnes sont des munitions que j'grille a l'herbe à l'alcool,
Imagina a verdade nas cartas uno, a França em desacordo, tremendo de pensamentos, mas ainda mais...Imagine toi la vérité dans les chartes uno, la France en désaccord tremblement des pensées mais plus encore...



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