calavera no chilla
¿Cuántos otoños con más de lo mismo?
Ojeras negras mirando al abismo
Jugando a perder, conciencia en elipsis
Es lo que es, vomitando bilis
Hey uh, ¿qué más?
Nadie flota si le falta paz
Un sátiro que busca si tiene cura
O ya siquiera un tanto de mesura
¿Qué motivo tienes? ¿Quién te aconseja?
¿Qué tanto hablas con lo que se refleja?
Si el lado oscuro de la Luna es quien te maneja
Eso explica: Te quieren amar y no te dejas
Ese rencor me arrancó la piel
Tanto coraje que no supe contener
Siete pecados y no dejé ni uno
Me cerré al infinito en un junco
Ya pisé, ya caí, ya pasó, no corrí
Una pista, un captcha, una pizca, una mancha
Pistola, cara o cruz, prisa o captura
Presiona, carne y eco, la sepultura
Cápsula que captura al instante
Capta la furia de dos amantes
Derrama y brisa, el pisto listo
Puerta cerrada, al pistón asisto
En marcha, haz cancha que todo se hunde
Llegaron las consecuencias como de costumbre
De pocas cosas me he quedado con las ganas
No significa que no pase por la aduana
O que toda la vida será igual
O que lo deje y vuelva a retomar
Cuánto egoísmo cabe en la moral
Caveira Não Chora
Quantos outonos com mais do mesmo?
Olheiras negras olhando pro abismo
Brincando de perder, consciência em elipse
É o que é, vomitando bile
E aí, e aí, o que mais?
Ninguém flutua se falta paz
Um sátiro que busca se tem cura
Ou já pelo menos um pouco de medida
Que motivo você tem? Quem te aconselha?
Quanto você fala com o que se reflete?
Se o lado escuro da Lua é quem te controla
Isso explica: Te querem amar e você não deixa
Esse rancor me arrancou a pele
Tanto ódio que não soube conter
Sete pecados e não deixei nenhum
Me fechei pro infinito em um junco
Já pisei, já caí, já passou, não corri
Uma pista, um captcha, uma pitada, uma mancha
Pistola, cara ou coroa, pressa ou captura
Aperta, carne e eco, a sepultura
Cápsula que captura o instante
Capta a fúria de dois amantes
Derrama e brisa, o pisto tá pronto
Porta fechada, ao pistão eu assisto
Em marcha, faz campo que tudo afunda
Chegaram as consequências como de costume
De poucas coisas eu fiquei com vontade
Não significa que não passe pela aduana
Ou que a vida toda será igual
Ou que eu deixe e volte a retomar
Quanto egoísmo cabe na moral
Composição: Aldo Toxqui Montiel