Lucid Intervals
Self-awareness finally
I’m no longer puzzled
By what I am now
I am a child
So much expected of me
Grow up, obey, learn
I know what I must do
Grow strong, be a man
Subservient to my masters
Everyone is above me
I will learn who I am
Mother
Nurse me, clean me, and teach how I am to act
To young as yet to write the rules
Maybe some day that will change
I will be what I wish
Learning
Language, faces and shapes
Society’s rule over me
Strangers are in charge
Schooling followed by work
Life goes on and I grow and things change
Then things change and I grow, life goes on
I am getting sick of this
Being under your foot
Life goes on and I grow and things change
Then things change and I grow, life goes on
Forge an identity other than somebody’s slave
I will work to free myself from society’s evil grip
Its hatred of the individual I will break the bonds that were forced on me at birth
Man is born free but everywhere is in chains
I am forced to work, to learn a trade, to earn my keep
I am told to slow, settle and find another
I have become what I have feared most, a spouse, a dad, I’m chained
I’m no longer free to pursue my dreams, my destiny has run its course
Born into this world I was free of sins, but not without a path carved in stone by generations of the same men
I’m trapped and I cannot get out!
I struggle with the chains on my feet but the harder at them that I pull
The links become more entangled and ensnared
I’m tired
I give in I will conform
If I must I’ll play by the rules
And I do and when I do
I succeed
Now I’m getting old
I prepare for my rest
I look back at what I’ve done, at what I’ve created
Maybe my kin can break the chains that have bound me from first light
Maybe the new generation can fix the problems that have plagued mine
Intervalos lúcidos
Finalmente, a autoconsciência
Não estou mais intrigado
Pelo que eu sou agora
Eu sou criança
Tanto esperado de mim
Cresça, obedeça, aprenda
Eu sei o que devo fazer
Cresça forte, seja homem
Subserviente aos meus mestres
Todo mundo está acima de mim
Vou aprender quem eu sou
Mãe
Enfermeira, limpe-me e ensine como devo agir
Para jovens ainda para escrever as regras
Talvez algum dia isso mude
Eu serei o que desejo
Aprendendo
Idioma, faces e formas
O governo da sociedade sobre mim
Estranhos estão no comando
Escolarização seguida de trabalho
A vida continua e eu cresço e as coisas mudam
Então as coisas mudam e eu cresço, a vida continua
Estou ficando doente disso
Estar debaixo do seu pé
A vida continua e eu cresço e as coisas mudam
Então as coisas mudam e eu cresço, a vida continua
Forjar uma identidade diferente do escravo de alguém
Eu vou trabalhar para me libertar do aperto maligno da sociedade
Seu ódio do indivíduo vou quebrar os laços que foram forçados em mim no nascimento
O homem nasce livre mas em toda parte está acorrentado
Eu sou forçado a trabalhar, a aprender um ofício, a ganhar meu sustento
Disseram-me para desacelerar, resolver e encontrar outro
Eu me tornei o que eu mais temia, um cônjuge, um pai, eu sou acorrentado
Eu não sou mais livre para perseguir meus sonhos, meu destino segue seu curso
Nascido neste mundo eu estava livre de pecados, mas não sem um caminho esculpido em pedra por gerações dos mesmos homens
Estou preso e não posso sair!
Eu luto com as correntes nos meus pés, mas o mais difícil para eles que eu puxo
Os links se tornam mais emaranhados e enlaçados
estou cansado
Eu ceder vou me conformar
Se eu devo jogar pelas regras
E eu faço e quando faço
Eu consegui
Agora estou ficando velho
Eu me preparo para o meu descanso
Eu olho para o que eu fiz, o que eu criei
Talvez meu parente possa quebrar as correntes que me amarraram da primeira luz
Talvez a nova geração possa consertar os problemas que têm atormentado os meus