The Plea
Awakening again
Skin is cold and wet, covered in writhing tendrils
No idea how long it's been
Passed out long ago, was dragged
Echoes of those past transgressions
The accuser leads the way
The fool
He thinks he can just step away?
The judgement will come, the axe will fall
This sinner
He thinks he can shrug off the blame?
His head will roll, his head must roll
Thrown to hands and knees
The tendrils recede, and before the accused
A great big mass of orphaned limbs
Shudders and squirms
Cold gray rotten flesh
Builds a shaky and pallid foundation
Corrupted arms produce a face
Lifted high in exaltation
Panicked fear races through the accused
Silence only broken by hideous squelching
A hundred legs, a thousand arms
Play together in a foul symphony
The fool
He thinks he can just step away?
The judgement will come, the axe will fall
This sinner
He thinks he can shrug off the blame?
His head will roll, his head must roll)
I know this place and why I'm here
The center and the source of this hollow ache
The trial is set to begin
The judge, accuser, and the accused
No question of guilt, no proof required
Just a sentence
Let it show
He was given all and loved none
Let it show
He deserves this pain
What are the crimes?
What are we to judge?
This poor thing, this lost soul?
We’ll not punish it further
Has it not endured this?
It came to join us here
What are we to judge?
Suicide, a lost cause
Instead we’ll choose nurse it
Can it not learn from this and become improved?
Hello young one, what brings you here?
Are you in pain? What do you need?
What did you hope to do here?
What would you have us do with you?
With all that has transpired above this cold, dark world
The only thing required, the one thing that is wished for
Is to feel nothing now
To be relinquished from this pathetic form
And to no longer endure
And are you sure?
Do you know what you ask?
To feel nothing at all?
To cease to exist?
Truncated limbs swirl in a grotesque ballet
This empty face looks on without blame
And slithers closer as countless snakes
Nothing ever seemed so sweet
As the thought of not existing
To no more think or feel
Or to dwell here any longer
To exist out of time
And never be a bother
To return to the dust
And feel annihilation
This we can do for you
We can take you from here
We can take all that’s left
And throw it away as you have
The arms reach out
And grab these barren remains
Rotten hands rip open the jaw and crack the bones
Thick black fluid flows from dancing fingertips
Down an unwilling throat and fills the void with rot
O Apelo
Despertando novamente
A pele está fria e úmida, coberta de tentáculos retorcidos
Sem ideia de quanto tempo se passou
Desmaiado há muito tempo, foi arrastado
Ecos daquelas transgressões passadas
O acusador lidera o caminho
O tolo
Ele acha que pode simplesmente se afastar?
O julgamento virá, o machado cairá
Este pecador
Ele acha que pode se livrar da culpa?
Sua cabeça rolará, sua cabeça deve rolar
Jogado de mãos e joelhos
Os tentáculos recuam, e diante do acusado
Uma grande massa de membros órfãos
Estremece e se contorce
Carne podre cinza e fria
Constrói uma base instável e pálida
Braços corrompidos produzem um rosto
Erguido alto em exaltação
Medo em pânico percorre o acusado
Silêncio apenas quebrado por um som horrível de esmagamento
Cem pernas, mil braços
Tocam juntos em uma sinfonia repugnante
O tolo
Ele acha que pode simplesmente se afastar?
O julgamento virá, o machado cairá
Este pecador
Ele acha que pode se livrar da culpa?
Sua cabeça rolará, sua cabeça deve rolar
Eu conheço este lugar e por que estou aqui
O centro e a fonte desta dor oca
O julgamento está prestes a começar
O juiz, o acusador e o acusado
Nenhuma questão de culpa, nenhuma prova necessária
Apenas uma sentença
Deixe mostrar
Ele teve tudo e não amou ninguém
Deixe mostrar
Ele merece essa dor
Quais são os crimes?
O que devemos julgar?
Essa pobre coisa, essa alma perdida?
Não vamos puni-la ainda mais
Ela não suportou isso?
Veio se juntar a nós aqui
O que devemos julgar?
Suicídio, uma causa perdida
Em vez disso, escolheremos cuidar dela
Ela não pode aprender com isso e se tornar melhorada?
Olá, jovem, o que te traz aqui?
Você está com dor? O que você precisa?
O que você esperava fazer aqui?
O que você gostaria que fizéssemos com você?
Com tudo o que aconteceu acima deste mundo frio e escuro
A única coisa necessária, a única coisa desejada
É não sentir nada agora
Ser libertado dessa forma patética
E não mais suportar
E você tem certeza?
Você sabe o que está pedindo?
Não sentir nada?
Deixar de existir?
Membros truncados giram em um balé grotesco
Este rosto vazio observa sem culpa
E se aproxima rastejando como inúmeras serpentes
Nada nunca pareceu tão doce
Como o pensamento de não existir
De não mais pensar ou sentir
Ou permanecer aqui por mais tempo
Existir fora do tempo
E nunca ser um incômodo
Retornar ao pó
E sentir a aniquilação
Isso podemos fazer por você
Podemos tirar você daqui
Podemos levar tudo o que resta
E jogar fora como você fez
Os braços se estendem
E agarram esses restos estéreis
Mãos podres abrem a mandíbula e quebram os ossos
Um fluido negro espesso flui dos dedos dançantes
Descendo pela garganta relutante e preenchendo o vazio com podridão