Borderland
I called my son to manala
To see the land of the dead
At night I crossed the bridge of dreams
To meet my flesh and blood once again
I took him to the lightless lands
To a vale in the iron mountain
To the banks of the silent stream
To the mouth of the cave of the dead
An empty castle stood in the back
A humble hut on its yard
A gray door on the humble hut
An iron lock fixed on its door
Together we crossed over the bridge of dreams
In the borderland
All left undone, in death, we had made complete
In the borderland
Father came to me in the night
Crossed over the bridge of dreams
Took me with him to manala
To see the land of the dead
Together, we crossed over the bridge of dreams
In the borderland
All left undone, in death, we had made complete
In the borderland
Together we entered the keyhole
And we straddled over the black latch
Opened the door of the hut
Woke up those who dwelled in the castle
A gray door on the humble hut
An iron lock fixed on its door
Together we crossed over the bridge of dreams
In the borderland
All left undone, in death we had made complete
In the borderland
An empty castle stood in the back
A humble hut on its yard
A gray door on the humble hut
An iron lock fixed on its door
Together we crossed over the bridge of dreams
In the borderland
All left undone, in death we had made complete
In the borderland
Terra de Fronteira
Chamei meu filho para manala
Para ver a terra dos mortos
À noite, atravessei a ponte dos sonhos
Para encontrar meu sangue e carne mais uma vez
Levei-o para as terras sem luz
Para um vale na montanha de ferro
Para as margens do riacho silencioso
Para a boca da caverna dos mortos
Um castelo vazio ficou ao fundo
Uma cabana humilde no seu quintal
Uma porta cinza na cabana humilde
Uma fechadura de ferro presa na sua porta
Juntos, atravessamos a ponte dos sonhos
Na terra de fronteira
Tudo que ficou por fazer, na morte, completamos
Na terra de fronteira
Pai veio até mim na noite
Atravessou a ponte dos sonhos
Me levou com ele para manala
Para ver a terra dos mortos
Juntos, atravessamos a ponte dos sonhos
Na terra de fronteira
Tudo que ficou por fazer, na morte, completamos
Na terra de fronteira
Juntos entramos pela fechadura
E nos equilibramos sobre o trinco negro
Abrimos a porta da cabana
Acordamos aqueles que habitavam o castelo
Uma porta cinza na cabana humilde
Uma fechadura de ferro presa na sua porta
Juntos, atravessamos a ponte dos sonhos
Na terra de fronteira
Tudo que ficou por fazer, na morte, completamos
Na terra de fronteira
Um castelo vazio ficou ao fundo
Uma cabana humilde no seu quintal
Uma porta cinza na cabana humilde
Uma fechadura de ferro presa na sua porta
Juntos, atravessamos a ponte dos sonhos
Na terra de fronteira
Tudo que ficou por fazer, na morte, completamos
Na terra de fronteira