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El abandonado

Anarchya

Letra

O Abandonado

El abandonado

Nenhum dia perguntou por você, saídoNo preguntó por ti ningún día, salido
dos dentes da aurora, do estertor nascido,de los dientes del alba, del estertor nacido,
não buscou sua armadura, sua pele, seu continenteno buscó tu coraza, tu piel, tu continente
para lavar seus pés, sua saúde, sua destrezapara lavar tus pies, tu salud, tu destreza
um dia de cachos indicados?un día de racimos indicados?
Não nasceu só para você,No nació para ti solo,
para você sozinha, para você a campainhapara ti sola, para ti la campana
com seus graves circuitos de primavera azul:con sus graves circuitos de primavera azul:
o extenso dos gritos do mundo, o desenvolvimentolo extenso de los gritos del mundo, el desarrollo
dos germes frios que tremem na terra, o silênciode los gérmenes fríos que tiemblan en la tierra, el silencio
da nave na noite, tudo que viveu cheio de pálpebrasde la nave en la noche, todo lo que vivió lleno de párpados
para desfalecer e derramar?para desfallecer y derramar?
Te pergunto:Te pregunto:
a ninguém, a você, ao que você é, à sua parede, ao ventoa nadie, a ti, a lo que eres, a tu pared, al viento
se na água do rio você vê a si correndosi en el agua del río ves a ti corriendo
uma rosa magnânima de canto e transparência,una rosa magnánima de canto y transparencia,
ou se na primavera descontrolada agredidao si en la desbocada primavera agredida
pelo primeiro tremor das cordas humanaspor el primer temblor de las cuerdas humanas
quando canta o quartel à luz da luacuando canta el cuartel a la luz de la luna
invadindo a sombra do cerejeiro selvagem,invadiendo la sombra del cerezo salvaje,
você não viu a guitarra que te era destinada,no has visto la guitarra que te era destinada,
e a cintura cega que queria te beijar?y la cadera ciega que quería besarte?

Eu não sei: eu só sofro por não saber quem você éYo no sé: yo sólo sufro de no saber quién eres
e de ter a sílaba guardada pela sua boca,y de tener la sílaba guardada por tu boca,
de parar os dias mais altos e enterrá-losde detener los días más altos y enterrarlos
na floresta, sob as folhas ásperas e molhadas,en el bosque, bajo las hojas ásperas y mojadas,
às vezes, resguardado sob o ciclone, sacudidoa veces, resguardado bajo el ciclón, sacudido
pelas árvores mais assustadas, pelo peitopor los más asustados árboles, por el pecho
perfurado das terras profundas, entorpecidohoradado de las tierras profundas, entumecido
pelos últimos pregos boreais, estoupor los últimos clavos boreales, estoy
cavando além dos olhos humanos,cavando más allá de los ojos humanos,
más além das unhas do tigre, o que chega aos meus braçosmás allá de las uñas del tigre, lo que a mis brazos llega
para ser repartido além dos dias glaciais.para ser repartido más allá de los días glaciales.

Eu te busco, busco sua efígie entre as medalhasTe busco, busco tu efigie entre las medallas
que o céu cinza modela e abandona,que el cielo gris modela y abandona,
não sei quem você é, mas tanto te devono sé quién eres pero tanto te debo
que a terra está cheia do meu tesouro amargo.que la tierra está llena de mi tesoro amargo.
Que sal, que geografia, que pedra não levantaQué sal, qué geografía, qué piedra no levanta
seu estandarte secreto do que guardava?su estandarte secreto de lo que resguardaba?
Que folha ao cair não foi para mim um livro longoQué hoja al caer no fue para mí un libro largo
de palavras por alguém dirigidas e amadas?de palabras por alguien dirigidas y amadas?
Sob que móvel escuro não escondi os mais docesBajo qué mueble oscuro no escondí los más dulces
suspiros enterrados que buscavam sinaissuspiros enterrados que buscaban señales
e sílabas que a ninguém pertenciam?y sílabas que a nadie pertenecieron?

Você é, você é talvez, o homem ou a mulherEres, eres tal vez, el hombre o la mujer
ou a ternura que não decifrou nada.o la ternura que no descifró nada.
Ou talvez você não apertou o firmamento escuroO tal vez no apretaste el firmamento oscuro
dos seres, a estrela palpitante, talvezde los seres, la estrella palpitante, tal vez
ao pisar não sabia que da terra cegaal pisar no sabías que de la tierra ciega
e mana o dia ardente de passos que te buscam.emana el día ardiente de pasos que te buscan.

Mas nos encontraremos desarmados, apertadosPero nos hallaremos inermes, apretados
entre os dons mudos da terra final.entre los dones mudos de la tierra final.


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