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Prólogo

Andirá

Letra

    Entre teses e provas que provam
    Que cada um só escolhe o melhor jeito
    De escrever seu prólogo
    O que você chama de fim, eu digo que são reticências
    Desde o furo prematuro nas orelhas de quem tem, em si, a vida
    Até o livro, rico em metáforas
    Ignorando a inexistência dessa tal verdade absoluta
    Contando o conto do vigário
    Onde a única interpretação é aquela com cifrão
    Em vários cantos do mundo também batem panela
    Ao ver que o fundo é bem mais raso quando a fome é descaso
    Se o ácido na língua faz mais drama que o na chuva
    A estatística é status e o quo abandonado

    O escuro as vezes
    Torna melhor enxergar
    Por ser nele
    Onde se mostram as estrelas

    A dúvida de quem olha pro céu é a mesma de quem olha pra nós
    Será que há vida na Terra? Ou somos meros pontos abstratos
    Colidindo e ocupando espaço
    Ensinando várias formas de se fazer errado?


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