Hop de Realidad
Ustedes perdonen
estaba besando el suelo,
pensando que era el cielo
estaba en el piso pensando
me está gustando el paraíso.
No soy malo, pero soy del palo,
y estoy escapando hacia adelante,
todavía caminando hasta saber,
que hay que empezar a correr.
Ni me quedo, para ver
si me reflejo en los espejos, si existo
fue visto y no visto, lo previsto
escucho el ruido de rotas cadenas perpetuas de pena
condena de la buena,
ojalá pueda decir algún día eso
me quedo entre las gotas de la lluvia
escondido definitivamente
Vivo del olvido.
ni me acuerdo del recuerdo
ojalá pueda decir algún día eso
poco seso y poco corazón tengo,
y me entretengo con la verdad escrita,
la que no se da, ni se quita
la última hoja de la margarita, esta mojada,
Me quiere mucho, poquito o nada? no lo se..."
O me hago el que no lo se, o me cago
Parece que no tengo corazón
parece que no tengo sentimiento,
¿Por qué deje tantas cosas atrás y me fui como el viento?
dije que quería vivir y me fui...
de mi nadie espera ni siquiera que diga "adiós"
¿Cuántas veces te di la espalda?
no sin darme cuenta, se que la cuenta pueda ser,
escucho el ruido de rotas cadenas perpetuas de pena
condena de la buena, ojala sea leve
porque si llueve, me quedo entre las gotas de la lluvia
escondido definitivamente, vivo del olvido.
Ni me acuerdo del recuerdo
ojalá pueda decir algún día eso
poco seso y poco corazón,
y le pido al olvido, olvidar!
Salto de Realidade
Perdoem, vocês
estava beijando o chão,
pensando que era o céu
estava no chão pensando
que tô gostando do paraíso.
Não sou mau, mas sou do tipo,
e tô escapando pra frente,
continuo andando até saber,
que é hora de correr.
Nem fico pra ver
se me reflete nos espelhos, se existo
foi visto e não visto, o que era esperado
escuto o barulho de correntes quebradas, penas perpétuas
condenação da boa,
quem sabe um dia eu possa dizer isso
fico entre as gotas da chuva
escondido definitivamente.
Vivo do esquecimento.
Nem me lembro da lembrança
quem sabe um dia eu possa dizer isso
pouca cabeça e pouco coração eu tenho,
e me distraio com a verdade escrita,
aquela que não se dá, nem se tira
a última pétala da margarida, essa molhada,
me ama muito, pouco ou nada? não sei...
Ou finjo que não sei, ou me ferra.
Parece que não tenho coração
parece que não tenho sentimento,
Por que deixei tantas coisas pra trás e fui como o vento?
disse que queria viver e fui...
dela ninguém espera nem que eu diga "adeus."
Quantas vezes te virei as costas?
não sem perceber, sei que a conta pode ser,
escuto o barulho de correntes quebradas, penas perpétuas
condenação da boa, espero que seja leve
porque se chover, fico entre as gotas da chuva
escondido definitivamente, vivo do esquecimento.
Nem me lembro da lembrança
quem sabe um dia eu possa dizer isso
pouca cabeça e pouco coração,
e peço ao esquecimento, esquecer!