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Adeus, Boa Viagem

Andrés Obregón

Adiós, Buen Viaje

Adiós
Buen viaje
Te quiero a muerte
No sé si vaya
Volver a verte

Te cuento algo
Lo que vivimos
Es algo tuyo, es algo mío

Que no lo cambio
Por más latidos
No cambio nada
Está en favoritos

Por más que duela
Que sea el final
Diré, te amo
Una vez más

Parece que me muero
Porque estoy viendo los recuerdos
Como se los traga un agujero negro en el espacio
Mientras voy flotando tomando tu mano
Veo los besos largos en reversa
La primera cita, el fin en la sierra

El primer te amo, el primer te extraño
La primera vez que tomaste mi mano
Todo va pasando rumbo a al espiral
De una estrella muerta que aprendí a soltar
Y que dolió tanto te lo juro tanto
Pero ya no quiero despertar llorando

Se siente raro
Soltar tu mano
Después de años
Acurrucados

Estoy tratando
De ir más lento
No quiero irme
De este momento

Parece que me muero
Porque estoy viendo los recuerdos
Como se los traga un agujero negro en el espacio
Mientras voy flotando soltando tu mano
Veo los besos largos en reversa
La primera cita, el fin en la sierra

El primer te amo, el primer te extraño
La primera vez que tomaste mi mano
Todo va pasando rumbo a al espiral
De una estrella muerta que aprendí a soltar
Y que dolió tanto te lo juro tanto
Pero ya no quiero despertar llorando

Adiós
Buen viaje
Te quiero a muerte
Adiós te digo
Adiós por siempre

Adeus, Boa Viagem

Adeus
Boa viagem
Te amo até a morte
Não sei se vou
Voltar a te ver

Vou te contar algo
O que vivemos
É algo seu, é algo meu

Que não troco
Por mais batimentos
Não troco nada
Está nos favoritos

Por mais que doa
Que seja o fim
Direi, te amo
Mais uma vez

Parece que estou morrendo
Porque estou vendo as lembranças
Como se fossem engolidas por um buraco negro no espaço
Enquanto flutuo segurando sua mão
Vejo os beijos longos ao contrário
O primeiro encontro, o fim na serra

O primeiro eu te amo, o primeiro eu sinto sua falta
A primeira vez que você segurou minha mão
Tudo está passando em direção a uma espiral
De uma estrela morta que aprendi a soltar
E doeu tanto, eu juro, tanto
Mas não quero mais acordar chorando

É estranho
Soltar sua mão
Depois de anos
Aconchegados

Estou tentando
Ir mais devagar
Não quero sair
Deste momento

Parece que estou morrendo
Porque estou vendo as lembranças
Como se fossem engolidas por um buraco negro no espaço
Enquanto flutuo soltando sua mão
Vejo os beijos longos ao contrário
O primeiro encontro, o fim na serra

O primeiro eu te amo, o primeiro eu sinto sua falta
A primeira vez que você segurou minha mão
Tudo está passando em direção a uma espiral
De uma estrela morta que aprendi a soltar
E doeu tanto, eu juro, tanto
Mas não quero mais acordar chorando

Adeus
Boa viagem
Te amo até a morte
Digo adeus
Adeus para sempre

Composição: Andrés Obregón Torres