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Ave Asesinada

Angelo Escobar

Letra

Asesinada Ave

Ave Asesinada

Um dia, por acaso
Un día y por pura casualidad

A pureza feito mortalidade
La pureza hecha mortandad

Ele ficou na minha alma
Se clavó en el alma mía

Tender viu derramamento de sangue e indomável
Ví correr sangre tierna e indómita

A vida de uma pomba
Vida de una tortólita

Nas mãos de um desajeitado ser
En las manos de un torpe ser

Ele desligou o pescoço frágil
Colgaba vencido su frágil cuellito

E sua canção caiu pela bala
Y su trino descendió junto a la bala

Riu o curso absurdo que celestial ladrão
Reía el absurdo ladrón de ese curso celeste

Eles se baseou em suas asas
Que dibujaba en sus alas

Servimos alimentos
Nos servía de comida

Ave assassinado
Ave asesinada

Foi só em passar a visão fatal
No fue más que al pasar la visión fatal

Mas esse metal afiado
Pero cual filoso metal

Desmembrado a luz do meu rosto
Desmembró la luz de mi faz

Mãos tremendo na rede raivoso
Las manos trémulas en rabiosa red

Ser sofrido para matar
De matar padecieron ser

Homem esquecido Quese
Quese olvida el ser humano

Ele desligou o pescoço frágil
Colgaba vencido su frágil cuellito

E sua canção caiu pela bala
Y su trino descendió junto a la bala

Riu o curso absurdo que celestial ladrão
Reía el absurdo ladrón de ese curso celeste

Eles se baseou em suas asas
Que dibujaba en sus alas

Servimos alimentos
Nos servía de comida

Ave assassinado
Ave asesinada

Graças realizados a uma luz impressionante
Comprendí gracias a una imponente luz

Que trovejou como uma arcabus
Que tronó igual que un arcabus

Que o ódio que geralmente apodrecer
Que el odio nos suele podrir

Enquanto asas vingadores voar
Volarán vengadoras alas del bien

Sobre o que tem no seu templo
Sobre quien ostenta en la sien

Mil ganha injusto
Mil victorias injustas

Ele desligou o pescoço frágil
Colgaba vencido su frágil cuellito

E sua canção caiu pela bala
Y su trino descendió junto a la bala

Riu o curso absurdo que celestial ladrão
Reía el absurdo ladrón de ese curso celeste

Eles se baseou em suas asas
Que dibujaba en sus alas

Servimos alimentos
Nos servía de comida

Ave assassinado
Ave asesinada

Mas as suas penas, que retornou facas
Pero sus plumas cual navajas devolverán

Céu a voz que ruge como árvores antigas
Cielo a esa voz que rugirá vieja como arboles

Venha voando mil
Vendrán volando mil

Para cada um rifle
Por cada una un fusil

Venha voando mil
Vendrán volando mil

Para cada um rifle
Por cada una un fusil

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