Ninguna (part. Roberto Rufino)
Esta puerta
Se abrió para tu paso
Este piano
Tembló con tu canción
Esta mesa, este espejo
Y estos cuadros
Guardan eco
Del eco de tu voz
Están triste
Vivir entre recuerdos
Cansa tanto
Escuchar ése rumor
De la lluvia sutil
Qué llora el tiempo
Sobre aquello
Qué quiso el corazón
No habrá ninguna igual
No habrá ninguna
Ninguna
Con tu piel ni con tu voz
Tu piel
Magnolia que mojó la Luna
Tu voz
Murmullo
Qué entibió el amor
No habrá ninguna igual
Todas murieron
En el momento
Qué dijiste adiós
Cuando quiero
Alejarme del pasado
Es inútil
Me dice el corazón
Ése piano
Ésa mesa y esos cuadros
Guardan eco
Del eco de tu voz
En un álbum azul
Están los versos
Qué tu ausencia
Cubrió de soledad
Es la triste ceniza del recuerdo
Nada más
Qué cenizas, nada más
Nenhuma (part. Roberto Rufino)
Essa porta
Se abriu pra você passar
Esse piano
Tremeu com sua canção
Essa mesa, esse espelho
E esses quadros
Guardam eco
Do eco da sua voz
Estão tristes
Viver entre lembranças
Cansa tanto
Ouvir esse murmúrio
Da chuva sutil
Que chora o tempo
Sobre aquilo
Que o coração desejou
Não haverá nenhuma igual
Não haverá nenhuma
Nenhuma
Com sua pele nem com sua voz
Sua pele
Magnólia que molhou a Lua
Sua voz
Sussurro
Que aquecia o amor
Não haverá nenhuma igual
Todas morreram
No momento
Em que você disse adeus
Quando quero
Me afastar do passado
É inútil
Me diz o coração
Esse piano
Essa mesa e esses quadros
Guardam eco
Do eco da sua voz
Em um álbum azul
Estão os versos
Que sua ausência
Cobriu de solidão
É a triste cinza da lembrança
Nada mais
Que cinzas, nada mais