Fênix Negra

Ah, que todo mal suma
Junto com a brisa do vento
No final, no pé da montanha
Deixe o ressentimento pra trás

Fé inabalável
Que diante ao caos quer paz
Acabar com o mal
E quer mais

Se eu puder acabar com tudo
Sem dar minha alma
Em zonas de conflito
Eu tento manter a calma

Meu passado refletindo na minha palma
Lá tá minha libertação
Quero minha iluminação

Iluminação
Em um mundo caótico
Iluminação no coração
E eu digo que não
O amor virando ódio
E eu digo que não

Não passará, todo mal que há
Se eu te pedir pra deixar pra lá (Deixar pra lá)
Então pinte esse céu e o mar
Nessa tela escura

Não passará, todo mal que há
Se eu te pedir pra deixar pra lá
Então pinte esse céu e o mar
Nessa tela escura

Na escuridão, sob a Lua que conta histórias
A visão! (A visão)
Sacrifício marcado em memórias
E são Como um quadro que a cor se perdeu
Pintando o meu destino e o seu! (Seu, seu)

Se por espadas, guerras e conflitos
No fim se cessou
Foi pela espada que no final
Sua luz se apagou

O peso dela não veio
Pelo vazio que você deixou
Mas por carregar as esperanças
Que então se desbotou

Hoje eu encaro o nada
A vida, a tinta
Escorre (ah)
Sua proteção, sua partida
Sua alma

Me acolhe e me ajuda a enxergar
O que você viu
Um mundo menos frio
Menos frio

Iluminação
Em um mundo caótico
Iluminação no coração
E eu digo que não

O amor virando ódio
E eu digo que não

Não passará, todo mal que há
Se eu te pedir pra deixar pra lá
(Deixar pra lá)
Então pinte esse céu e o mar

Nessa tela escura
Não passará, todo mal que há
Se eu te pedir pra deixar pra lá
Então pinte esse céu e o mar

Nessa tela escura
Não passará
Não passará, todo mal que há
Se eu te pedir pra deixar pra lá
(Deixar pra lá)

Não passará, todo mal que há
Se eu te pedir pra deixar pra lá
Então pinte esse céu e o mar
Nessa tela escura