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Terra da Minha Gente

António Zambujo

Letra

    Ai terra da minha gente
    Trigueira de solidão
    A tua voz tão presente
    Grita dos campos do pão

    Mas grita como quem canta
    Os silêncios do pastor
    Quando a alma se agiganta
    Morremos quase sem dor

    Mas não morremos sozinhos
    Nem chegamos a morrer
    Que os cheiros dos teus caminhos
    Nos obrigam a viver

    A viver como quem molha
    A boca seca num beijo
    Ai terra que se desfolha
    Ai pranto chão, alentejo!


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