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LetraSignificado

    7 Taças, Apocalipse 16
    Exorcizando os demônios da sua alma
    Botando os vagabundo pra correr
    No nome de Jesus e através do seu poder
    D'alma

    A vida dura me deixa cansado
    Suporta meu corpo um duro fardo
    Altero o futuro, transformo o fato
    Alegro minha alma com rap, com samba alegro o meu fado

    É d'alma desanimar, esmorecer
    É d'alma apaixonar, ensandecer
    É d'alma odiar, ensoberbecer
    Vitória e falha vem d'alma

    Meu coração é como uma pedra mineira sabão, em constante mutação
    Pedra bruta esculpida em parceria por mim, Deus e os manos do mundão
    Pai e mãe deu start, só que as mina e os mano vão terminar a arte final
    Até ficar parecida com a pedra fundamental
    Aquela que assumo que minha alma paga um pau

    É original do ser humano copiar
    O caminho da cruz é bom e eu também vou por lá
    Mas tem uns fatos que são difíceis de aguentar
    Tipo tá no carro dirigindo na moral
    Ouvindo a rima de mil grau do Facção Central
    Fulano vem do lado, acelera e te fecha
    Aí o tempo fecha, a raiva sobe
    Negão, a hora é essa

    Mas calma lá, pra que a pressa?
    Se ele tá com pressa pra morrer, eu tenho pressa pra viver
    Sem terror, tira o pé do acelerador
    Vrum, vai, sai pra lá, Satanás!

    Eu cuido do corpo, cuido do recheio
    Pode até dizer que eu sou um preto feio
    Mas minha alma brilha mais que você e seu dinheiro
    E pros alheios ou pra aqueles do meu meio
    Digo sem receio e sem conflito
    Todo espelho que eu olho me diz que eu sou bonito, ha ha

    A vida dura me deixa cansado
    Suporta meu corpo um duro fardo
    Altero o futuro, transformo o fato
    Alegro minha alma com rap, com samba alegro o meu fado

    É d'alma desanimar, esmorecer
    É d'alma apaixonar, ensandecer
    É d'alma odiar, ensoberbecer
    Vitória e falha vem d'alma

    Medo de anoitecer e não amanhecer
    Medo de jogar, medo de perder, do que pensam de você
    Medo de se mexer, medo de ficar parado
    Não tenha medo, você é marginal, mas é alado

    Com medo de falar, meu povo tá calado
    Inseguro do futuro eu já fui, mas não vou mais
    Sou igual ou melhor do que quem escravizou os avós dos meus pais
    Pra cima e avante, sempre operante
    Pra não ser presa do fator surpresa como antes

    Do meu primeiro dia de vida até hoje são dois polos distantes
    Passei por muito fato inesperado
    E sei que nem sempre vou estar preparado
    Quem tá perdendo quer xingar, quer bater
    Doutrina sua alma pra poder se proteger
    Seu próximo pode estar um pouco longe

    Lá adiante parece ovelha, frente a frente é serpente
    Cobra come cobra na lei da selva
    Irmão é janta e filho é banquete, mãe é fêmea e pai é concorrente
    Graças a Deus que sou inteligente, nasci gente e não animal
    Tenho um sensor chamado alma que me diz o que me é bom, bom
    E o que me é mau

    A vida dura me deixa cansado
    Suporta meu corpo um duro fardo
    Altero o futuro, transformo o fato
    Alegro minha alma com rap, com samba alegro o meu fado

    É d'alma desanimar, esmorecer
    É d'alma apaixonar, ensandecer
    É d'alma odiar, ensoberbecer
    Vitória e falha vem d'alma

    Tem mano que é covarde, não enfrenta a vida
    Dorme até tarde (roubam bancos) e vai pra trás das grades
    Depois morre de saudades da mulher e das intimidades
    Das crianças, da vizinhança
    Baixa de atividade metabólica, vida enfadonha, podia ser eufórica
    Meu bom Deus renova entusiasmos
    Deixa a vida alegre, diferente do Diabo

    Que descontente sempre quer vingança
    O errado quer tá certo, mas caiu por ganância
    Desagradável, só trás repugnância
    Até seu despojo me dá nojo, nojo

    É comum da alma se enojar com gosto azedo ou amargo
    Me faz feliz saber que sou amado e também posso amar
    Tenho na língua o poder da vida e da morte na velocidade da palavra
    Você decide quem deixa vivo, você decide quem mata
    É da hora quando a alma tá legal
    O centro cerebral em plena atividade funcional

    Repouso geral, bloqueio de negatividade
    Aí virou usina de energia, pura eletricidade
    Que mantém acesa a cidade chamada alma
    Da via central o mais inusitado labirinto

    Bem iluminado todo morro é bonito
    Odiar é um fácil vício, mas amar é um dom difícil
    Aprender a controlar o conjunto dá mó satisfação
    Semeie na plantação uma alma sensata e obterá da vida cooperação

    A vida dura me deixa cansado
    Suporta meu corpo um duro fardo
    Altero o futuro, transformo o fato
    Alegro minha alma com rap, com samba alegro o meu fado

    É d'alma desanimar, esmorecer
    É d'alma apaixonar, ensandecer
    É d'alma odiar, ensoberbecer
    Vitória e falha vem d'alma

    D'alma, d'alma
    7 Taças, Apocalipse
    D'alma, d'alma
    16, 16

    É d'alma, d'alma

    Composição: Pregador Luo. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Pedro. Legendado por christyan. Revisões por 5 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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