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Frenesi (part. Rodolfo Abrantes) (Versão Clipe)

Apocalipse 16

Letra

    7 Taças
    P. Luo (Pregador Luo)
    Rodolfo, Rodolfo (Pregador, Pregador)
    DJ Negrito, Ton Carfi (Pregador)

    Luo, ô (7 Taças)
    Luo, ô (Pregador Luo)
    Luo, ô, ô (7 Taças)
    (Pregador Luo)

    Tudo acontecendo ao mesmo tempo
    Nos fizemos cobaias de um letal experimento
    Cegos guiados por cegos, levados como folhas pelo vento
    Novos rebentos chegam ao mundo obscuro durante todo tempo
    Insanidade matriz, virtual realidade

    Ossos que se quebram, bosques que secam
    Doentes que berram, estradas que se encerram
    Querem legalizar, assassinar aquele que pedia um bom lugar
    Sabotagem, tantos outros que por aqui não vão voltar
    Frenesi insano

    Crueldade entre os descendentes de Adão
    A síndrome de Caim presente em cada coração
    Decadência do sistema urbano
    Confrontos pelo mundo em nome do poder
    Mas insistem em dizer que o sangue derramado é pela paz
    Na paz ninguém acredita mais

    Mentiras arrancam tiras de carne das costas de homens pobres
    Lixo humano se dizendo nobre
    Que o Apocalipse se cumpra e a história se desdobre
    Breve o ouro valerá tanto quanto o cobre
    Sem comida, sem água, sem luz, o homem abraçará a cruz

    Frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi, frenesi

    A Babilôniva vai cair, e que nem Sun Tzu, tudo vai ruir
    One, two, three, four, seja onde for
    O homem viverá o terror
    Acabaram-se os dias fartos, iniciou-se o tempo da guerra
    Na era da ciência, munição supera em valor o grão da terra
    Holocausto com armas ultra modernas
    O combustível em breve se encerra

    Sem água o homo sapiens vai murchar
    E secar e voltar para o pó da terra
    Em meio ao caos a cidade prossegue
    Mal percebe que está ardendo na febre
    A obsessão e ganância, bubônica peste
    Que intoxica o corpo, contamina a alma

    E eis aí a prova da falha
    Jovens que não respeitaram regras
    Viveram sem compromisso
    Pai que cresce sem juízo gera filhos sem juízo
    E a periferia com isso amarga o prejuízo

    Mas no fim não vai sobrar ninguém
    Nem madame e nem neném, nem bandido, nem refém
    O fim de todas as coisas logo vem
    A paz de Cristo é o que eu lhe ofereço
    Pegue ou vamos pagar o preço de viver a eternidade sem um endereço
    Pois por aqui o inimigo promove o frenesi

    Frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi, frenesi

    Consequência de uma consciência pesada
    De quem recebe o rei na pedrada
    Troca o amor pela dor e congela o calor
    Dá valor e honra pra quem não vale nada
    Quase enlouqueci no mundo, não me reconheci não, não
    Até voltar a ser quem eu era como eu era quando eu nasci
    Plenitude só alcança quem tem atitude
    Então volta pro pai e descansa, a torre que não balança não cai
    Traz presença onde vai, diferencia, entra na via El Shadai
    Meu passaporte tem visto marcado pelo sangue de Cristo

    Sei que o homem e sua lei já não valem
    Nem que pedras rolem pra dentro do vale
    Não há nada que abale minha fé, pois eu sei como é
    Não me calo até que a morte me cale
    Ignorância, a doença do novo milênio
    Inocência mais rara do que o sonho
    Escolha o que te deixa melhor
    Ser um servo de Deus ou um saco de pancada de demônio

    A molecada tem que saber que a brincadeira é séria
    Que o sangue ruim não tira férias
    Espera pra ver quando o fogo descer, o que sobra
    Examina seu pão, tua obra, seja a paz de Deus o seu juízo
    Já foi dado o aviso, meu caminho é bom e aqui eu vou
    Quando a luz vem, a treva sai, já não dói
    Mais segura a mão do Pai, não nasci pra esse frenesi

    Frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi
    Frenesi, frenesi, frenesi

    Vai e não peque mais, pra não acontecer o pior
    Ninguém escuta, então que o pó volte para o pó
    Frenesi, eu li, acontece por aqui
    Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir

    Vai e não peque mais, pra não acontecer o pior
    Ninguém escuta, então que o pó volte para o pó
    Frenesi, eu li, acontece por aqui
    Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir

    Composição: Pregador Luo / Rodolfo Abrantes. Essa informação está errada? Nos avise.
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