Maelstroms of Majestic Night

Maremotos da Noite Majestosa

Eu, Senhor de todas as tempestades de inverno
reino opaco e sereno
do meu trono soberano de poder implacável…

"Entre a sombra de cada asa de corvo
negro obsidiana no céu enevoado pela lua"

Torrentes de fogo blasfemo
se enfurecem…
assim permitindo que minha alma devore
almas fracas com um poder nauseante
enquanto as antigas artes de guerra descem orgulhosamente
do Norte

Habitando nas profundezas dos horizontes da meia-noite
reinos sem fim de escuridão
cercados pela terceira lua
através do solo sombrio, eternamente eu vagueio

-tão pura a mágica evocativa da Noite…

Nos cenários mais sombrios e obliviosos de platôs escondidos
repousa sobre uma sombra, entre o brilho da lua;
sob o feitiço arcaico, ainda o carvalho arcano murcha,
para sempre entrelaçado
e uma caverna eu encontro, do mais profundo negro
trazendo memórias de nossos antepassados pagãos

Eu jurei pelo oráculo dos condenados
de levantar para sempre meu punho ao céu
Mil feiticeiros eu convoquei
no meu caminho pela floresta até o infernal Kulthay

Oh, o sangue dos meus inimigos e demônios…
como eu contemplei seus corpos
arrebatados por ventos virulentos

Nublada, através de disfarce maligno
eu sonhei em águas frias
de reinos antigos sombriamente entronizados
Enquanto ventos gelados de gelo tempestuavam a montanha
sob um encantamento profano eu condenei todos a viver
…ou perecer.

Oh, meu vasto império de sublime grandeza…
teu memória sempre presente em meu coração de luto, antigos

Negra é minha alma enquanto murcha
Negro é meu coração enquanto morre
Negro é meu sangue enquanto congela
Negra é minha silhueta enquanto jaz…

…Agora feche o portão