Human Murmuration
I was the first to discover what hid in those red windows
The one I found there tried hard to survive
A child riddled with teeth sprouting randomly
All over his body (except in his rotting mouth)
Was taken by us, to our lab
Us meaning myself, as well as the assistants I had
Instructing me of a mission through
A distant telepathic channel
Running directly out from their
Compound and into my brain
Referring to themselves as the A.U.M.
I was to bring the body back to my quarters
And await instruction
Not an easy task to transport it
Strapping it down to a gurney
I dragged it through the alley
Unfortunate casualties noticed me
Using any tools around me at
That time to keep them quiet
An iron pipe, a broken bottle
Or a jagged piece of brick or stone
I should not continue to delineate this any longer
At one point I had to fake my death
Until the witness made a close inquiry
At that time I had to use the less
Effective weapons that were born onto me
With old teeth and leather hands
I took an ear and then an eye
I focused force around their skull
To keep them mute during attempts
To yell for aid, until they fell
A.U.M. made it perfectly clear
I was to bring the body back
Or it would be forced to witness
The drop of black again
I cannot begin to describe
The horror of viewing this maddening drop
For the memory bleeds to deep into my own
That the mere thought alone starts to unravel
My frayed reality
Giving way to its ominous ability to shape
And adapt my thought and vision
It is beginning to happen now
I finally have the body safe inside
After the abduction
After the viewing of the drip
A building had been left to me by relatives
Across the ocean that it overlooked
Or so I was told
Often I try to recall
What endeavours I pursued previous to this
Yet to no avail
That part of my memory blurs in my mind
Like a fresh painted canvas left out in a thunderstorm
I watch through my window as it melts
Fading all the memories I kept
Only A.U.M. here
They are conducting human murmuration
From the liquid in his bones
They raise the dead to fly together
I watch through my window as it melts
Fading all the memories I kept
Only A.U.M. here
They are conducting human murmuration
From the liquid in his bones
They raise the dead to fly together
I circle with them in the shroud
The winged ones and I
Falling off their wind, I waken
With unworldly castings burned into my eyes
Intermittent logic in a daze of violent hyper gliding
They are conducting human murmuration
From the liquid in his bones
They raise the dead to fly together
I woke from my dream on the floor of the factory
In a nest made of black feathers that were alive
Somehow every hollow quill had filled up
With the rotting child's living marrow
Each one serving as a needle
To inject in each new body
In this nest A.U.M. made it clear
I was to bring more corpses back to life
Or be forced to witness the drop of black again
Every night while in fever I've taken
A new pallet of bone and vein
To infect and release
Murmuração Humana
Eu fui o primeiro a descobrir o que escondia naquelas janelas vermelhas
O que eu encontrei lá tentou muito sobreviver
Uma criança crivada de dentes brotando aleatoriamente
Por todo o corpo dele (exceto em sua boca podre)
Foi levado por nós, para o nosso laboratório
Nós significando eu mesmo, assim como os assistentes que eu
Instruindo-me de uma missão através
Um canal telepático distante
Correndo diretamente para fora do seu
Composto e no meu cérebro
Referindo-se a si mesmos como o AUM
Eu deveria trazer o corpo de volta aos meus aposentos
E aguarde a instrução
Não é uma tarefa fácil para transportá-lo
Colocando-o em uma maca
Eu arrastei pelo beco
Baixas infelizes me notou
Usando quaisquer ferramentas ao meu redor
Esse tempo para mantê-los quietos
Um cano de ferro, uma garrafa quebrada
Ou um pedaço irregular de tijolo ou pedra
Eu não deveria continuar a delinear isso por mais tempo
Em um ponto eu tive que fingir minha morte
Até que a testemunha fez um inquérito atento
Naquela época eu tive que usar o menos
Armas eficazes que nasceram de mim
Com dentes velhos e mãos de couro
Eu levei uma orelha e depois um olho
Eu foquei a força ao redor do crânio deles
Para mantê-los mudo durante as tentativas
Gritar por ajuda, até que eles caíram
AUM deixou claro
Eu deveria trazer o corpo de volta
Ou seria forçado a testemunhar
A gota de preto novamente
Eu não posso começar a descrever
O horror de ver essa queda enlouquecedora
Pois a memória sangra profundamente em meu próprio
Que o mero pensamento sozinho começa a desvendar
Minha realidade desgastada
Dando forma à sua capacidade sinistra de moldar
E adapte meu pensamento e visão
Está começando a acontecer agora
Eu finalmente tenho o corpo seguro dentro
Depois do rapto
Após a visualização do gotejamento
Um prédio foi deixado para mim por parentes
Do outro lado do oceano, que negligenciou
Ou então me disseram
Muitas vezes eu tento me lembrar
Que esforços eu persegui antes deste
Ainda sem sucesso
Essa parte da minha memória borra em minha mente
Como uma tela pintada de fresco deixada de fora em uma tempestade
Eu assisto pela minha janela quando ela derrete
Desbotando todas as memórias que eu mantive
Apenas AUM aqui
Eles estão realizando murmuração humana
Do líquido em seus ossos
Eles levantam os mortos para voar juntos
Eu assisto pela minha janela quando ela derrete
Desbotando todas as memórias que eu mantive
Apenas AUM aqui
Eles estão realizando murmuração humana
Do líquido em seus ossos
Eles levantam os mortos para voar juntos
Eu circulo com eles no sudário
As aladas e eu
Caindo do vento deles, eu acordei
Com carcaças não mundanas queimadas em meus olhos
Lógica intermitente em um torpor de hiperselismo violento
Eles estão realizando murmuração humana
Do líquido em seus ossos
Eles levantam os mortos para voar juntos
Eu acordei do meu sonho no chão da fábrica
Em um ninho feito de penas pretas que estavam vivas
De alguma forma, cada pena oca tinha preenchido
Com a medula viva da criança apodrecendo
Cada um servindo como uma agulha
Para injetar em cada novo corpo
Neste ninho, o AUM deixou claro
Eu deveria trazer mais cadáveres de volta à vida
Ou ser forçado a testemunhar a queda de preto novamente
Todas as noites enquanto estou com febre
Uma nova paleta de osso e veia
Para infectar e liberar