Painting My Horror
It was a dark night, I couldn't see
And senses were unbound in ESP
When in dream awake,
I'd paint.
Subconscious, the expanse I saw
The portal to minds eye, open!
I contemplated
Who it was that pulled the strings
Of those things I saw in dreadful masquerade
Of stark madness went merry round with my head
I passed out, embraced their world
Savoured the poetry of revolt -
Sheer elegy of menace
I have not been the same since,
I took on the profession of a devil
The world I see in a grotesque light
Evil perform with the gestures of a clown
Pure I live in blasphemy
Mephisto I am hidden in madonnas gown
From the code of common sense I'm free
To bad you are not here to partake my strange horror
'Cause here is where our ways will part
I will not exchange this power
Spring of my suffering
I do not envy the conscience pure
Of the blind man in his bliss world
I would not be devoid the fruit of guile
Pintando Meu Horror
Era uma noite escura, eu não conseguia enxergar
E os sentidos foram desprendidos em uma percepção extrasensorial. Seria mesmo?
Quando eu sonho acordado,
Eu pinto, subconsciente,
A extensão do que vejo
O portal para o olho da mente abriu
Eu contemplei
Quem estava puxando as cordas
Todas aquelas coisas que vi em um apavorante disfarce
De uma poderosa loucura, mexeram alegremente com minha cabeça
Eu desmaiei, abracei seu mundo
Saboreei a poesia da revolta -
Um puro lamento de ameaça
Eu não sou o mesmo desde que
Aderi à profissão de diabo
O mundo que vejo em uma luz grotesca
O mal representa com os gestos de um palhaço
Puramente, eu vivo em blasfêmia
Mephisto, estou escondido no vestido de nossa senhora
Do código do senso comum, sou livre
É uma pena que você não esteja aqui para compartilhar meu estranho horror
Porque aqui é onde nossos caminhos se separam
Não quero trocar esse poder
Fruto de meu sofrimento
Não invejo a consciência pura
Do homem cego em seu mundo de felicidade
Eu não estaria livre do fruto da astúcia