
O Escudo
Arthur e Allancid
Por toda a minha vida
Ó senhor, te louvarei
Pois meu fôlego é tua vida
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz
É mais doce do que o mel
Que me tira desta cova
E me leva até o céu
Já vi fogo e terremotos
Vento forte que passou
Já vivi tantos perigos
Mas tua voz me acalmou
Tu dás ordem às estrelas
E ao mar os seus limites
Eu me sinto tão seguro
No teu colo, ó altíssimo
E não há ferrolhos nem portas
Que se fechem diante da tua voz
E não há doenças e nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele creem
E não há ferrolhos e nem portas
Que se fechem diante da tua voz
E não há doença nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele creem



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