Subconscious Overly / Familiar Blues
There is a beggar in the mirror babe
He's been standing there since noon
He's asking for a sacrament
But he's singing out of tune
There is a beggar in the mirror babe
He's got a monkey on his knees
He jitters as he falls asleep
Reminiscent of the trees
Oh what a strange, strange way
To make me start my day
With the news
Of theses subconscious, overly-familiar blues
There is a french girl in the mirror babe
She's wearing satin strings
Her dog is named toulouse lautrec
He's seen some dirty things
There's a piano in the mirror babe
But all it's keys are black
The monkey's playing muted horn
The french girl's playing cello in the back
Oh what a strange, strange way
To make me start my day
With the news
Of theses subconscious, overly-familiar blues
There is a bottle in the mirror babe
And it's full of past regrets
The beggar and the french girl
Are drinking to forget
There is a windmill in the mirror babe
Which the monkey painted red
There are hookers singing lullabies
For all the tears the beggar shed
Oh what a strange, strange way
To make me start my day
With the news
Of theses subconscious, overly-familiar blues
There is a midget in the mirror babe
And a giant on his head
And the midget's made of gummy-bears
And the giant's made of led
There is a beggar in the mirror babe
He's howling at the moon
He's asking for repentance
But he's singing out of tune
Oh what a strange, strange way
To make me start my day
With the news
Of theses subconscious, overly-familiar blues
Subconscientes azuis Excessivamente / familiares
Há um mendigo na gata espelho
Ele foi parado lá desde o meio-dia
Ele está pedindo um sacramento
Mas ele está cantando fora do tom
Há um mendigo na gata espelho
Ele tem um macaco de joelhos
Ele distorce quando ele adormece
Remanescente das árvores
Oh, que uma forma estranha, estranha
Para me fazer começar o meu dia
Com a notícia
De teses subconscientes, blues excessivamente familiares
Há uma menina francesa no bebê espelho
Ela está usando cordas de cetim
Seu cão é chamado Toulouse Lautrec
Ele viu algumas coisas sujas
Há um piano no bebê espelho
Mas tudo que é teclas são pretas
Playing silenciado chifre do macaco
Tocando violoncelo da menina francesa na parte de trás
Oh, que uma forma estranha, estranha
Para me fazer começar o meu dia
Com a notícia
De teses subconscientes, blues excessivamente familiares
Há uma garrafa no bebê espelho
E é cheia de arrependimentos passados
O mendigo ea menina francesa
Estão bebendo para esquecer
Há um moinho de vento no bebê espelho
Qual o macaco pintado de vermelho
Existem prostitutas cantando canções de ninar
Por todas as lágrimas derramadas, o mendigo
Oh, que uma forma estranha, estranha
Para me fazer começar o meu dia
Com a notícia
De teses subconscientes, blues excessivamente familiares
Há um anão no bebê espelho
E um gigante na cabeça
E o anão do feito de goma-ursos
E o gigante feito de levou
Há um mendigo na gata espelho
Ele está uivando para a lua
Ele está pedindo para o arrependimento
Mas ele está cantando fora do tom
Oh, que uma forma estranha, estranha
Para me fazer começar o meu dia
Com a notícia
De teses subconscientes, blues excessivamente familiares