Apathy As Arsenic Lethargy As Lead
Are you all in? All in closes copulating
All threaded screws to get you repopulating
A choked engine of stupor and static
These days, may these days
As millstone collars fail to drag us further down
While lashed, here while lashed to arsenic eating
Sinking fast with leaden bones
All hosts, owning isn’t earning
It’s a wound open to sate the leech
O, lust, to gorge on endless blood
Two thousand parasitic Billionaire men
With the workers bleeding, the horse is beaten
God forbid that you should ever want a home
You’ll shine like a diamond
When you’re down in the mine!
And if there’s any whose eagerness
To trample beleaguered and
Deteriorated outpaces their empathy
You’ll find a place in the ever-increasing
The holds over hollow-eyed hands
The flesh tearing flesh from the famished and failing
The Ouroboros, the unquenchable thirst
Crushing the heads of the last to be first
Gallows humour on the all-scaffold
All the world’s a stage
On which the working class is hanged
They say men are hanged while meat is hung
But it’s apparent how
The ones a-struggling, strung, are seen
So much brawn swinging
From capital’s very beams
We are the cult of work
We are the cult of labour sold
We are the cult of work
We are the cult of siphoned gold
Apatia Como Arsênico, Letargia Como Chumbo
Você tá dentro? Tudo fechado, se pegando
Todos os parafusos apertados pra te fazer voltar
Um motor engasgado de estupor e estática
Esses dias, que esses dias
Como colares de moinho que não nos arrastam mais pra baixo
Enquanto amarrados, aqui enquanto amarrados a arsênico que consome
Afundando rápido com ossos de chumbo
Todos os anfitriões, possuir não é ganhar
É uma ferida aberta pra saciar a sanguessuga
Oh, desejo, pra se entupir de sangue sem fim
Dois mil homens bilionários parasitas
Com os trabalhadores sangrando, o cavalo tá batido
Deus me livre que você queira um lar algum dia
Você vai brilhar como um diamante
Quando estiver lá embaixo na mina!
E se houver algum que sua ânsia
De pisotear os oprimidos e
Os deteriorados supera sua empatia
Você vai encontrar um lugar no cada vez maior
Os grilhões sobre mãos de olhos vazios
A carne rasgando carne dos famintos e falidos
O Ouroboros, a sede insaciável
Esmagando as cabeças dos últimos a serem primeiros
Humor negro no andaime total
Todo o mundo é um palco
No qual a classe trabalhadora é enforcada
Dizem que homens são enforcados enquanto carne é pendurada
Mas é evidente como
Os que estão lutando, pendurados, são vistos
Tanta força balançando
Das próprias vigas do capital
Nós somos o culto do trabalho
Nós somos o culto do trabalho vendido
Nós somos o culto do trabalho
Nós somos o culto do ouro drenado