Scorbutics
Cleaving, pounding forsty waves
heading for the south
a three-master manned with buccaneers
scourges of the new world
recognize no law
brotherhood of hardened privateers
jolly roger fluttering
shameless and scornfull
40 loaded beauty guns on deck
tortuga awaits them
trenches, rum and gold
the captured frigate on its way back
Their last raid succesfull
all holdings stuffed with loot
the merchant vessel never stood a chance
no quarter was givven
pennon colourd red
stabbing, guttering as its code demands
the portugese was scuttled
leftovers for the shards
great whites feeding wild on piracy
after the wine and bloodfloabs
they sleep off their debauch
speeding on the flush of victory
Then all of the sudden breaking weather
puts an end to their prosperity
entering weeks of steerless
aimless floating
in the calm and the merciless heat
rapidly provisions are decreasing
no more fruit and vegetables to eat
Scorbutics
Ravaging, the terror of the scuruy
fluid creatures begging for their god
intestinal haemorrhages
bones wasting away
corroding gristle, urinating blood
fatiguing insomnia, teeth and hair fall out
the rancid stench of living human rot
Scorubitcs
Raving in delirious desperation
the last of the freebooters slowly dies
amongs the pus, blood, bones and bodies
seagulls swallowing dead gazing eyes
Escorbúticos
Cortando, batendo ondas geladas
rumando para o sul
um barco de três mastros tripulado por bucaneiros
flagelos do novo mundo
não reconhecem lei
irmandade de corsários endurecidos
jolly roger tremulando
sem vergonha e desdenhoso
40 canhões de beleza carregados no convés
tortuga os aguarda
trincheiras, rum e ouro
a fragata capturada a caminho de volta
Seu último ataque foi um sucesso
todos os tesouros abarrotados de pilhagem
a embarcação mercante nunca teve chance
nenhuma clemência foi dada
pennon colorido de vermelho
fincando, queimando como seu código exige
o português foi afundado
sobras para os destroços
grandes tubarões se alimentando selvagemente de pirataria
depois do vinho e das flutuações de sangue
eles dormem a ressaca da devassidão
acelerando na euforia da vitória
Então, de repente, o tempo muda
põe fim à sua prosperidade
entrando em semanas de navegação sem rumo
flutuação sem destino
no calor calmo e implacável
rapidamente as provisões estão diminuindo
sem mais frutas e vegetais para comer
Escorbúticos
Devastando, o terror do escorbuto
criaturas fluidas implorando por seu deus
hemorragias intestinais
ossos se desfazendo
cartilagem corroendo, urinando sangue
insônia fatigante, dentes e cabelo caindo
o fedor rançoso da podridão humana viva
Escorbúticos
Delirando em desespero
o último dos corsários lentamente morre
entre pus, sangue, ossos e corpos
gaivotas engolindo olhos mortos e vazios