In The Fog
An oppressive and tearing memory...
I like a damp darkness to crawl over.
The heart and the mind will get shrouded in dampness.
There is mud and dampness on dead plains,
The whirlwinds spin there and winds whistle.
My dark friend, running away from the warmth,
Will soar again, spreading his crow's wings.
To make up under rime, in the winter's snow.
Under deserted expanse, in the rotten foliage.
Look at them! in a boundless blackness cattle is crawling,
Like worms through the grave.
In a moment the mongrels will devour a part of destiny,
Stuck like a bone in the throat.
In the soul there is an endless and boundless whirl,
The space of night is the sleep's deformity, which bounded the minutes of waking up.
In the fog monstrous mountains of ice began to sparkle black.
Na Névoa
Uma memória opressiva e dilacerante...
Gosto de uma escuridão úmida que me envolva.
O coração e a mente ficam envoltos na umidade.
Há lama e umidade em planícies mortas,
Os redemoinhos giram lá e os ventos assobiam.
Meu amigo sombrio, fugindo do calor,
Vai voar novamente, espalhando suas asas de corvo.
Para se recompor sob a geada, na neve do inverno.
Sob a imensidão deserta, na folhagem podre.
Olhe para eles! em uma escuridão sem limites, o gado rasteja,
Como vermes através da sepultura.
Em um instante, os vira-latas devorarão parte do destino,
Presos como um osso na garganta.
Na alma há um redemoinho sem fim e sem limites,
O espaço da noite é a deformidade do sono, que limitou os minutos de acordar.
Na névoa, montanhas monstruosas de gelo começaram a brilhar em preto.