Hijos de Nadie
Sueñan los nadie con salid de pobres
Que algun dia llueva la buena suerte
Los nadie, los hijos de nadie
Los dueños de nada, los nadie
Cuestan menos que la vala que los mata
Si tiendes a jusgar mejor se un poco pasiente
Dales el ejemplo al los que dicen ser concientes
Apuestale a los pobres, dale esperansa al diene
Pues vale mas que sobre a que cresca mal el bientre
Conosco de eso y mas pos la evidencia nos rodea
Al pareser el mundo se avastese solo de dolor
Con solo un cambio y unas tantas monedas
Se hacen valer,suplen aquel que los abandono
Unica opcion a tan temprana edad
Pero como ignorarlo si se lo exige la nesecidad
Hijos de nadie pero dueños de la realidad
No dudes de ellos que tambien te pueden enseñar
Hojos de nadie pueden brindarte un espectaculo
Mientras el trafico esta en rojo
Hijos de quien? Hijos de nadie
Pueden pulir tus pasos en tardes de oso
Tambien quitar el polvo de tus ojos
Hijos de nadie escenografia de las calles
Brindando mas de mil detalles
Y aun asi esperan a que dios se los pague
Hijos de quien? Hijos de, hijos de nadie
Niños perdidos señalados como vagos
Catalogado como malo por andar drogado
Esteriotipo de bandidos por aven nacido en la calle
Y educados por el barrio
Pero solo jusgan las personas que no saben
Y la sociedad es responsable de esos comentarios
Nadie hace nada para remediarlo corren peligro a diario
Y a quien le importa?
Delincuentes para muchos pero para ellos no hay de otra
La vida es corta, tan corta que es dficil controlar la vida loca
En cada esquina se vatalla y se soporta
Por que hay lugares donde lo fantastico y lo real se topa
Hojos de nadie pueden brindarte un espectaculo
Mientras el trafico esta en rojo
Hijos de quien? Hijos de nadie
Pueden pulir tus pasos en tardes de oso
Tambien quitar el polvo de tus ojos
Hijos de nadie escenografia de las calles
Brindando mas de mil detalles
Y aun asi esperan a que dios se los pague
Hijos de quien? Hijos de, hijos de nadie
Donde un solo momento jira la consiencia
Del estar siempre ignorado
Camina de este lado
Rodeado de lo siempre puerto a la ordinario
Y mercenario del flojo progreso pocos futuros
Sentimientos pueros dende lo mejor es diario
Recarga el mal caracter en el cerco
El centro de fortuna
A unas casas del descaro
Tal vez consedas gusto por la suerte
Aunque pocas veses se pasea por el barrio
Y esque con lo que guste cooperar nos brinda alivio
Para perdidos y olvidados
Consecuensia,casualidad que insiste
Esque el problema no es tenerlo ¿si no como? Chequen
Y esque hace mucha falta es sistema es flojo
Y lo poco hay que tomarlo
Tierra calinete, tiempos difiiciles
Los morros hacen lo que pueden pa pasar el rato
Hijos de quien? Hijos de nadie
Que no hablan idiomas,si no dialectos
Que no profesan relijiones si no supersticiones
Que no hacen arte, si no, artesania
Que no practican cultura,si no, folcluoria
Que no son seres humanos, si no, recurson humanos
Crianças de ninguém
Ninguém sonha em deixar os pobres
Um dia traga boa sorte
Ninguém, filhos de ninguém
Os donos de nada, ninguém
Eles custam menos do que o fosso que os mata
Se você tende a justificar melhor ser um pouco de pasiente
Dê o exemplo para aqueles que afirmam estar cientes
Aposte aos pobres, dê esperança ao dien
Bem, vale mais do que a dobrada
Com isso e mais, a evidência nos envolve
À medida que o mundo faz uma pausa, ele só cobra dor
Com apenas uma mudança e algumas moedas
Eles se afirmam, fornecem aquele que os abandonou
Única opção a uma idade tão jovem
Mas como ignorá-lo se necessário por nesecidad
Filhos de ninguém senão mestres da realidade
Não duvide deles, eles também podem te ensinar
Hojos de ninguém pode te dar um show
Enquanto o tráfego está em vermelho
Crianças de quem? Filhos de ninguém
Eles podem polir seus passos nas tardes de urso
Também retire os olhos
Filhos de ninguém cenário de rua
Fornecendo mais de mil detalhes
E, no entanto, eles esperam que Deus os pague
Crianças de quem? Filhos de crianças de ninguém
Crianças perdidas marcadas como preguiçosas
Listado como ruim para stonewalling
Estereótipo de bandidos por aven nascidos na rua
E educado pelo bairro
Mas apenas as pessoas que não sabem
E a sociedade é responsável por esses comentários
Ninguém faz nada para remediar que está em perigo diariamente
E quem se importa?
Desculpas para muitos, mas para eles não há outro
A vida é curta, tão curta que é difícil controlar a vida louca
Em cada canto é vatalla e é suportado
Porque há lugares onde o fantástico e o real encontra
Hojos de ninguém pode te dar um show
Enquanto o tráfego está em vermelho
Crianças de quem? Filhos de ninguém
Eles podem polir seus passos nas tardes de urso
Também retire os olhos
Filhos de ninguém cenário de rua
Fornecendo mais de mil detalhes
E, no entanto, eles esperam que Deus os pague
Crianças de quem? Filhos de crianças de ninguém
Onde um único momento promove a conscientização
De ser sempre ignorado
Caminhe por este lado
Cercado do porto sempre ao comum
E mercenário do progresso solto poucos futuros
Os sentimentos saudáveis dos melhores são diariamente
Recarrega o personagem maligno no cerco
O centro da fortuna
Para algumas casas de destruição
Talvez você tenha sorte
Embora ele raramente ande ao redor do bairro
E esque com o que gosta de cooperar nos ajuda
Por perdido e esquecido
Consecuensia, uma coincidência que insiste
O problema não é ter, se não como? Verifique
E esque falta muito é que o sistema está solto
E o pouco que temos que tomar
Terra dura, tempos difíceis
As colinas fazem o que podem para sair
Crianças de quem? Filhos de ninguém
Eles não falam línguas, se não dialetos
Que profissões não professam, senão superstições
Não faça arte, se não, artes
Quem não pratica a cultura, se não, a folcluoria
Que eles não são seres humanos, se não, recursão humana