Tradução gerada automaticamente
Victoria's Secrets
Augie March
Victoria's Secrets
Victoria's Secrets
O how my great liberal heart labours,
With the piss in my rivers and gall,
Before gleaming ceremonial sabres,
Who falls on them falls for us all...
Every night I pick the locks
On that white Victorian box,
Every night I pick the locks and the gaolers say...
Some nights when I look through her window,
And she seems an old lover to me,
There peeling off her black nylon knee highs
And yielding her breast to the sea...
Every night I pick the locks
On that white Victorian box,
But there's nobody home in her telephone bones.
I've kissed the green gem of the east coast, drunk the tropical fizz of
the north,
Played the far flung sand castles ate at by the Indian,
Froze in the broken off port,
To my blue collar sprawl out the blue stony wall,
Where the weather don't bother and the sea don't recall,
Sometimes it's a dead man as wide as he's tall by a blue blooded matron, and under her shawl
Every night I pick the locks on that white Victorian box...
I find buttons and bones, tiny soldiers, toy trains and murder...
Every night I pick the locks and the ladies scream "Vain!!"
Segredos de Victoria
Oh, como meu grande coração liberal labuta,
Com a urina nos meus rios e fel,
Diante de brilhantes sabres cerimoniais,
Quem cai neles cai por todos nós...
Toda noite eu arrombo as fechaduras
Daquela caixa vitoriana branca,
Toda noite eu arrombo as fechaduras e os carcereiros dizem...
Algumas noites, quando olho pela janela dela,
E ela me parece uma velha amante,
Lá, despindo suas meias pretas de nylon
E oferecendo seu peito ao mar...
Toda noite eu arrombo as fechaduras
Daquela caixa vitoriana branca,
Mas não tem ninguém em seus ossos de telefone.
Beijei a gema verde da costa leste, bebi o efervescente tropical do
norte,
Brinquei com os castelos de areia distantes, devorados pelo índio,
Congelado no porto quebrado,
Para meu trabalho braçal se espalhar pela parede de pedra azul,
Onde o tempo não incomoda e o mar não se lembra,
Às vezes é um homem morto tão largo quanto alto por uma matrona de sangue azul, e sob seu xale
Toda noite eu arrombo as fechaduras daquela caixa vitoriana branca...
Encontro botões e ossos, pequenos soldados, trens de brinquedo e assassinato...
Toda noite eu arrombo as fechaduras e as damas gritam "Vaidoso!!"
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