Las Ruinas Del Edèn (acto I)

[Dios:]
Tan solo estoy... odio esta absurda soledad.
La tristeza de un dios que no alcanza a comprender
como un trozo de su ser tan pronto le olvidÑ

Ahora hurgas en mi herida y aun no entiendes quien soy yo
Yo te concedÌ la vida y no vez la realidad
Ahora ya no hay marcha atras
en tus ojos puedo ver Las ruinas del edÈn

Llora el cielo, y la mar sabe que ya no es azul
El viento ha dejado de hablar
y el sol ahora esconde su luz. No entiendo.

Si ya lo has destrozado, que mas quieres de mi
un dia, tal vez, seas sensato y tus dudas te alejen del fin

Moriras por mi. ti vida eran dios y tu fe
y ahora te crees con poder, desafias mi ley

As Ruínas do Éden (ato I)

Deus:
Tão sozinho estou... odeio esta absurda solidão.
A tristeza de um deus que não consegue compreender
Como uma coisa de seu ser assim o esqueceu.

Agora remexes em minhas feridas e ainda não entendes quem sou eu
Eu te concedi a vida e não ao passo da realidade
Agora já não há como voltar atrás
Em teus olhos posso ver As Ruínas do Éden.

Chora o céu, e o mar sabe que já não é azul
O vento tem deixado de soprar
E o sol agora esconde sua luz. Não entendo.

Se já não hás me quebrado, que mais queres de mim
Um dia talvez, sejas sensato e tuas dúvidas te atalhem ao fim.

Morrerás por mim, tua vida eram Deus e tua fé
E agora crêes com poder e desafias minha lei.

Composição: