Tradução gerada automaticamente
Nightmare Suspension
Axis of Perdition
Nightmare Suspension
[Lyrics: AOP]
I wear the crown of razor-thorns above tangled, twitching cables
Protruding from a bloodstained mouth wide in soundless agony
I, wreathed in tortured wires in the displaced gulf
Scorched hand gnarled around spheres of collapsing time
Pitiable fragments of war-ravaged cities creep behind horizons
Clawing through the toxic fumes and pits of atrophied hope
Humanity flees into sewers infested with seething terrors
Poisoned herds digested by an aeon of stagnation
I see nothing but the vastness of the envenomed stars
I scream towards
The transitional suns in a dilating reality
I've seen everything but the vacuum of infinity
I'm the one who trampled glass into God's grave of filth
Beneath the crumbling relics of the machinated empire
The unsullied throne becomes the pestilential tomb
Voices without mouths shriek words without expression
Minds without matter writhe in formless, wretched hunger
We are the life after death
We are the nightmare suspension
We are the cultivated hell around the transforming relic
The AXIS OF PERDITION
It's post-human stellar beauty of the coldest sphere
It's the entrancing glare of an imploding world
It's black hole noise, whispers of singularity
Subsonic star-choir on the astral frequency
It's the volatile retort of the chaos contortion
It's the nightmare desynchrony of the dying god
It's realities torn away in planetary rape
It's the gift of unspoken cycles
This is it......This is the end of time!
Suspensão do Pesadelo
Eu uso a coroa de espinhos afiados acima de cabos emaranhados e tremulantes
Protrudindo de uma boca manchada de sangue, aberta em agonia silenciosa
Eu, envolto em fios torturados no abismo deslocado
Mão queimada, retorcida em torno de esferas de tempo em colapso
Fragmentos lamentáveis de cidades devastadas pela guerra rastejam atrás de horizontes
Rasgando através das fumaças tóxicas e fossas de esperança atrofiada
A humanidade foge para esgotos infestados de terrores fervilhantes
Rebanhos envenenados digeridos por uma era de estagnação
Eu não vejo nada além da vastidão das estrelas envenenadas
Eu grito em direção aos
Sóis transitórios em uma realidade que se dilata
Eu vi tudo, exceto o vácuo da infinidade
Sou eu quem pisoteou o vidro na sepultura imunda de Deus
Sob os relíquias em ruínas do império maquinado
O trono imaculado se torna a tumba pestilenta
Vozes sem bocas gritam palavras sem expressão
Mentes sem matéria se contorcem em uma fome sem forma e miserável
Nós somos a vida após a morte
Nós somos a suspensão do pesadelo
Nós somos o inferno cultivado ao redor da relíquia em transformação
O EIXO DA PERDIÇÃO
É a beleza estelar pós-humana da esfera mais fria
É o brilho hipnotizante de um mundo em implosão
É o barulho de buraco negro, sussurros de singularidade
Coro estelar subsônico na frequência astral
É a resposta volátil da contorção do caos
É a desincronização do pesadelo do deus moribundo
São realidades arrancadas em um estupro planetário
É o presente de ciclos não falados
É isso...... Este é o fim do tempo!
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