Chapter I: Self-Inflected
Into the labyrinth of secret path of my destiny
Through nighttime growls for my liberty
Seeking the shiny stars inside the mystic myth on the furious waves of oceans
Staring at the lights of full moon of long nights of November
Shivering because of this unwritten fate which leads me to my past memories
And shouts to remember
Escaping from the falling shades of angels who doomed to hunt down my emotions
The living souls chase every moments of truth in the maze
None can hide his wicked chests of rage
The games of predestination that lays in the hands of immortal gods
The un-ruled pages of my covenant
Burn within the abyss of ages of odds
Why there's always have to be a journey
Why do I have to be a traveler in insanity
Why do I have to seek in dark shades
To feel secure against the savage raids
Why do I have to be stranger in my universe
Why do I have to be ranger of my own place
Why do I have to be shadow of my own voice
To forget the deeds of frustrating noise
Escaping from the falling shades of angels who doomed to hunt down my emotions
The living souls chase every moments of truth in the maze
None can hide his wicked chests of rage
Another sleepless night, creatures come crawl out to sight
Grabbing the gem inside, chasing me with their hunger for desire
Why do I have to be stranger in my universe
Why do I have to be ranger of my own place
Why do I have to be shadow of my own voice
To forget the deeds of frustrating noise
Capítulo I: Auto-Infletido
No labirinto do caminho secreto do meu destino
Através dos gritos noturnos pela minha liberdade
Buscando as estrelas brilhantes dentro do mito místico nas ondas furiosas dos oceanos
Olhando para as luzes da lua cheia de longas noites de novembro
Tremendo por causa desse destino não escrito que me leva às memórias do passado
E grita para lembrar
Escapando das sombras dos anjos que estavam condenados a caçar minhas emoções
As almas vivas perseguem todos os momentos da verdade no labirinto
Ninguém pode esconder seus peitos maus de raiva
Os jogos de predestinação que estão nas mãos de deuses imortais
As páginas não governadas da minha aliança
Queime no abismo das idades das probabilidades
Por que sempre tem que haver uma jornada
Por que eu tenho que ser um viajante na insanidade?
Por que eu tenho que procurar em tons escuros
Para se sentir seguro contra os ataques selvagens
Por que eu tenho que ser estranho no meu universo
Por que eu tenho que ser guarda do meu próprio lugar?
Por que eu tenho que ser sombra da minha própria voz
Para esquecer os feitos do barulho frustrante
Escapando das sombras dos anjos que estavam condenados a caçar minhas emoções
As almas vivas perseguem todos os momentos da verdade no labirinto
Ninguém pode esconder seus peitos maus de raiva
Outra noite sem dormir, criaturas vêm rastejar à vista
Agarrando a gema dentro, me perseguindo com sua fome de desejo
Por que eu tenho que ser estranho no meu universo
Por que eu tenho que ser guarda do meu próprio lugar?
Por que eu tenho que ser sombra da minha própria voz
Para esquecer os feitos do barulho frustrante