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Bendin' The Rules

The Badlees

Letra

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Bendin' The Rules

Pity my brother
For how he's suffered me
Through nameless towns
And cold prairie
For restless women
At the end of the line
Who tendered checks for
A promise divine
Cash as quick as "vegas"
Like "vegas" in a dream
I work this charismatic ruse
For my brother's peace and being
Sittin' tight in moline
The money on the bed
With every memory sharp to me
And the fear of times ahead
CHORUS
Maybe the good book
Came from the divine
Or maybe it was written
Just to keep us in line
The mistakes of the sages
Make the rules for the fools
So father forgive me
For bendin' the rules...
Well, mister he improved some
With the money I scammed
Some days his light shines as bright
As the light of the promised land
Death was often something
We freely would discuss
When he was ten and I was twelve
And the spectre would often brush
In and out of treatments
Since twenty months of age
At eighteen the insurance
No longer would maintain
And my old man in the kitchen
His hands upon his face
Did weep to shake his very soul
In the darkness of this place
CHORUS
Hold me Saint Christopher
Over every county line
Overlook my blasphemy
For the sake of buying time
Grant him days of laughter
Bestow me clemency
He sleeps soft in the back seat
His freedom from ordeal
To every ruddy youngster
Off free in summer's fields
And every young lass poised to claim
Her share of what love yields
To all the grieving angels
And the litany of saints
I am my brother's keeper
To what end decides the fates
CHORUS

Quebrando as Regras

Sinto muito pelo meu irmão
Pelo quanto ele sofreu por mim
Por cidades sem nome
E a fria pradaria
Por mulheres inquietas
No fim da linha
Que ofereciam cheques por
Uma promessa divina
Dinheiro rápido como "vegas"
Como "vegas" em um sonho
Eu uso esse truque carismático
Pela paz e existência do meu irmão
Sentado firme em Moline
O dinheiro na cama
Com cada memória viva pra mim
E o medo do que está por vir

REFRÃO
Talvez o bom livro
Tenha vindo do divino
Ou talvez tenha sido escrito
Só pra nos manter na linha
Os erros dos sábios
Fazem as regras pros tolos
Então pai, me perdoa
Por quebrar as regras...

Bem, senhor, ele melhorou um pouco
Com o dinheiro que eu consegui
Alguns dias sua luz brilha tão forte
Quanto a luz da terra prometida
A morte era algo
Que discutíamos livremente
Quando ele tinha dez e eu doze
E o espectro frequentemente passava
Dentro e fora dos tratamentos
Desde os vinte meses de idade
Aos dezoito, o seguro
Não mantinha mais
E meu velho na cozinha
Com as mãos no rosto
Chorava pra abalar sua própria alma
Na escuridão desse lugar

REFRÃO
Segura-me, São Cristóvão
Sobre cada linha do condado
Ignora minha blasfêmia
Pelo bem de ganhar tempo
Concede-lhe dias de risadas
Dá-me clemência
Ele dorme tranquilo no banco de trás
Livre de todo o sofrimento
Pra cada jovem ruivo
Solto nos campos de verão
E toda jovem pronta pra reivindicar
Sua parte do que o amor traz
Pra todos os anjos enlutados
E a liturgia dos santos
Eu sou o guardião do meu irmão
Até onde o destino decidir.




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