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Os mosquitos

Bahiano

Letra

    Anda o querosene numa viva roda
    Por causa da moda que veio de Cuba
    E o mosquito agora está condenado
    A gemer, coitado, na velha suruba

    Cozinheiro, lorde, gente pobre ou rica
    Dizem que ele morde, dizem que ele pica

    Boa gente afirma que uma picadela
    A febre-amarela facilmente expande
    E o pobre mosquito, Judas na aleluia
    Vai tomar na cuia como gente grande

    Até minha sogra, que toda se pela
    Livrar-se não logra da tal picadela
    Até minha sogra, que toda se pela
    Livrar-se não logra da tal picadela

    Cidadãos pacatos, cabras de respeito
    Abram bem o olho, olhem o zum, zum
    Que o tal Curicilio de pança rajada
    Não respeita nada, pica em qualquer um

    Dona Ana trancoso, arre! Sempre fica
    Diz que é gostoso se acaso ele pica
    Dona Ana trancoso, arre! Sempre fica
    Diz que é gostoso se acaso ele pica

    Diz o mosquitinho para a mosquitinha
    Companheira nossa, vamos passear
    Deixa de lambança, não entorne o caldo
    Que o doutor Oswaldo lá nos vem pegar

    Marocas, bem digas, boa rapariga
    E quando ele morde, incha-lhe a barriga
    Marocas, bem digas, boa rapariga
    E quando ele morde, incha-lhe a barriga

    Composição: Cançoneta de autoria desconhecida. Essa informação está errada? Nos avise.

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