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Sangue do Paraguai (Furo 2)

Baleia

Letra

    De longe, seu nome cativa e cega;
    é puro
    O tempo revela um furo

    O peso do fardo
    Corte cicatrizado
    Contradição opaca
    Vítima de uma faca esterilizada
    Surra de mãos lavadas
    Sangue do Paraguai
    Arde
    Sopra a lesão covarde
    Xinga e transfere a culpa
    Foge do enxame e exume o que sepulta
    Num linguajar que insulta
    Dentro da nossa norma culta

    Embaixo ecoa a imensa voz do cume
    De perto é só um frágil sussurro

    Fardo
    Corte cicatrizado
    Contradição opaca
    Vítima de uma faca esterilizada
    Surra de mãos lavadas
    Sangue do Paraguai

    Arde
    Sopra a lesão covarde
    Xinga e transfere a culpa
    Foge do enxame e exume o que sepulta
    Num linguajar que insulta
    Dentro da nossa norma culta


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