Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 466

Perlimpinpin

Barbara

Letra

PIRLIMPIMPIM

Perlimpinpin

Por quem, quanto, quando e por quê?
Pour qui, combien, quand et pourquoi

Contra quem, como, contra o quê?
Contre qui, comment, contre quoi?

Parai com vossa violência!
C'en est assez de vos violences!

De onde vindes, aonde ides?
D'où venez-vous, où allez-vous

Quem sois, para quem rezais?
Qui êtes-vous, qui priez-vous?

Rogo-lhes que façais silêncio!
Je vous prie de faire silence!

Por quem, como, quando e por quê?
Pour qui, comment, quand et pourquoi

Se for absolutamente necessário que sejamos
S'il faut absolument qu'on soit

Contra alguém ou contra alguma coisa
Contre quelqu'un ou quelque chose

Eu sou pelo sol poente
Je suis pour le soleil couchant

No alto das colinas desertas
En haut des collines désertes

Eu sou pelas florestas profundas!
Je suis pour les forêts profondes

Pois, uma criança que chora
Car un enfant qui pleure

Pouco importa de onde ela seja
Qu'il soit de n'importe où

É uma criança que chora
Est un enfant qui pleure

Pois, uma criança que morre
Car un enfant qui meurt

Na ponta de vossos fuzis
Au bout de vos fusils

É uma criança que morre
Est un enfant qui meurt

Como é abominável
Que c'est abominable

Ter que escolher
D'avoir à choisir

Entre duas inocências!
Entre deux innocences

Como é abominável
Que c'est abominable

Ter como inimigos
D'avoir pour ennemis

Os risos da infância!
Les rires de l'enfance

Por quem, como
Pour qui, comment

E quanto, contra quem
Et combien, contre qui

Como e quanto?
Comment, et combien?

É de se perder o gosto pela vida
À en perdre le goût de vivre

O gosto da água, o gosto do pão
Le goût de l'eau, le goût du pain

E o do Pirlimpimpim
Et celui du Perlimpinpin

Na praça de Batignolles
Dans le square des Batignolles

Mas, por nada
Mais pour rien

Mas, por quase nada
Mais pour presque rien

Por estar convosco e isso é bom
Pour être avec vous et c'est bien

E por uma rosa entreaberta
Et pour une rose entr'ouverte

E por uma respiração
Et pour une respiration

E por um sopro de abandono
Et pour un souffle d'abandon

E por um jardim que estremece
Et pour un jardin qui frissonne

Nada ter, mas apaixonadamente
Rien avoir, mais passionnément

Nada se dizer, perdidamente
Ne rien se dire éperdument

Nada se saber, com embriaguez
Ne rien savoir avec ivresse

Rico, com falta de posses
Riche de la dépossession

Ter somente a própria verdade
N'avoir que sa vérité

Possuir todas as riquezas
Posséder toutes les richesses

Não falar de poesia
Ne pas parler de poésie

Não falar de poesia
Ne pas parler de poésie

Ao amassar flores silvestres
En écrasant les fleurs sauvages

E ver jogar-se transparência
Et voir jouer la transparence

No fundo de um pátio com muros cinza
Au fond d'une cour aux murs gris

Onde a alvorada nunca tem vez
Où l'aube n'a jamais sa chance

Contra quem ou, então, contra o quê?
Contre qui, ou bien, contre quoi

Por quem, como, quando e por quê?
Pour qui, comment, quand et pourquoi?

Por se ter, de novo, gosto pela vida
Pour retrouver le goût de vivre

O gosto da água, o gosto do pão
Le goût de l'eau, le goût du pain

E o do Pirlimpimpim
Et celui du Perlimpinpin

Na praça de Batignolles
Dans le square des Batignolles

E contra nada e contra ninguém
Et contre rien et contre personne

Contra ninguém e contra nada
Contre personne et contre rien

Mas por uma rosa entreaberta
Mais pour une rose entrouverte

Pelo acordeão que suspira
Pour l'accordéon qui soupire

E por um sopro de abandono
Et pour un souffle d'abandon

E por um jardim que estremece
Et pour un jardin qui frissonne

E viver, viver apaixonadamente
Et vivre, vivre passionnément

E só combater
Et ne combattre seulement

Com as chamas da ternura
Qu'avec les feux de la tendresse

E rico, com falta de posses
Et, riche de dépossession

Ter somente a própria verdade
N'avoir que sa vérité

Possuir todas as riquezas
Posséder toutes les richesses

Não falar mais de poesia
Ne plus parler de poésie

Não falar mais de poesia
Ne plus parler de poésie

Mas deixar viverem
Mais laisser vivre

As flores silvestres
Les fleurs sauvages

E ver jogar-se transparência
Et faire jouer la transparence

No fundo de um pátio com muros cinza
Au fond d'une cour aux murs gris

Onde a alvorada, finalmente, teria vez
Où l'aube aurait enfin sa chance

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Traduzida por HACI. Revisão por HACI. Viu algum erro? Envie uma revisão.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Barbara e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção