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Chove Outra Vez

Bazil Alexander

Llueve Otra Vez

Hoy, solo en mi habitación
Descubro en un rincón
La carta de tu adiós

Tú, ángel y diablo al fin
Solo dejaste ver
Tu infiel y tu amargo sabor

Llueve otra vez y no estás
Miro y no te veo llegar
Y sin darme cuenta escribí tu nombre en el ventanal
Llueve otra vez y no estás
Prisionero de mi ansiedad
Busco tu perfume sobre mi almohada pero no está

Hoy, se detuvo el reloj
Mi cuerpo se quedó
Sin alma, sin calor
Tú, buscaste sin hallar
En el desierto el mar
Sin ver el manantial de mi amor

Llueve otra vez y no estás
Miro y no te veo llegar
Y sin darme cuenta escribí tu nombre en el ventanal
Llueve otra vez y no estás
Prisionero de mi ansiedad
Busco tu perfume sobre mi almohada pero no está

No

(Llueve otra vez y no estás
Miro y no te veo llegar)
La lluvia cayendo y me está consumiendo, ay la soledad
Soy prisionero de mi ansiedad
(Llueve otra vez y no estás
Miro y no te veo llegar)
Pero que lluvia cruel
Yo vengo, no estás aquí
Y solo has dejado en mí
Desconsuelos, amarguras y esa carta que decía
Que todo llegó al final

(Llueve otra vez y no estás
Miro y no te veo llegar)
Me pongo a pensar
En las horas de dulzura
Los momentos de ternura
Es por eso que no entiendo la razón de tu abandono
(Llueve otra vez y no estás
Miro y no te veo llegar)
Busco tu presencia sobre mi cama
Pero no está

Chove Outra Vez

Hoje, sozinho no meu quarto
Descubro em um canto
A carta do seu adeus

Você, anjo e diabo afinal
Só deixou transparecer
Sua infiel e amarga essência

Chove outra vez e você não está
Olho e não te vejo chegar
E sem perceber, escrevi seu nome na janela
Chove outra vez e você não está
Prisioneiro da minha ansiedade
Procuro seu perfume no meu travesseiro, mas não está

Hoje, o relógio parou
Meu corpo ficou
Sem alma, sem calor
Você, procurou sem encontrar
No deserto o mar
Sem ver a fonte do meu amor

Chove outra vez e você não está
Olho e não te vejo chegar
E sem perceber, escrevi seu nome na janela
Chove outra vez e você não está
Prisioneiro da minha ansiedade
Procuro seu perfume no meu travesseiro, mas não está

Não

(Chove outra vez e você não está
Olho e não te vejo chegar)
A chuva caindo e me consumindo, ai a solidão
Sou prisioneiro da minha ansiedade
(Chove outra vez e você não está
Olho e não te vejo chegar)
Mas que chuva cruel
Eu venho, você não está aqui
E só deixou em mim
Desconsolos, amarguras e essa carta que dizia
Que tudo chegou ao fim

(Chove outra vez e você não está
Olho e não te vejo chegar)
Fico a pensar
Nas horas de doçura
Nos momentos de ternura
É por isso que não entendo a razão do seu abandono
(Chove outra vez e você não está
Olho e não te vejo chegar)
Procuro sua presença na minha cama
Mas não está

Composição: Orlando Jimenez Jimenez / Dario Alejandro Mazzanti