Off To War
Am I ov God, Satan or an obsidian hemisphere?
Am I the fated sovereign or sanctitude inverse?
Consider the great solitude ov the truly liberated man
Set forth to raze frail humanity once again
Am I to act alone?
If so I’ll draw blood from stone
Am I to act alone?
If so I’ll be the thundering tremor to whip the storm
Why are we such tender flesh under blackening skies?
Are we defenceless prey in a predator’s eye?
Can we stay stalwart in the face ov fated tragedy?
Are we to remain subjugated by fictitious morality?
Am I to act alone?
If so I’ll separate the meat from bone
Am I to act alone?
If so I shall be the herald ov reckoning’s swarm
Host ov the ones condemned
Dethrone God malevolent
Hear the cannons roar
We are off to war
Uncrown he with reins adorned
Blacken the icon
We for whom no God shall mourn
Off to war
Am I ov God, Satan or an obsidian hemisphere?
Am I the fated sovereign or sanctitude inverse?
Consider the great solitude ov the truly liberated man
Set forth to raze frail humanity once again
Para a Guerra!
Eu sou de Deus, Satanás ou um hemisfério de obsidiana?
Eu sou o soberano predestinado ou o inverso da santidade?
Considere a grande solidão do homem verdadeiramente libertado
Preparado para arrasar a frágil humanidade mais uma vez
Devo agir sozinho?
Se assim for, vou tirar sangue de pedra
Devo agir sozinho?
Se assim for, eu serei o tremor estrondoso que chicoteia a tempestade
Por que somos carne tão tenra sob céus enegrecidos?
Somos presas indefesas aos olhos de um predador?
Podemos permanecer firmes diante da tragédia predestinada?
Devemos permanecer subjugados pela moralidade fictícia?
Devo agir sozinho?
Se assim for, irei separar a carne do osso
Devo agir sozinho?
Se assim for, serei o arauto do enxame do acerto de contas
Hospedeiro dos condenados
Destronando o Deus malévolo
Escute os canhões rugindo
Estamos partindo para a guerra
Descoroe aquele das rédeas adornadas
Escureça o ícone
Nós, por quem nenhum Deus deve chorar
Para a guerra
Eu sou de Deus, Satanás ou um hemisfério de obsidiana?
Eu sou o soberano predestinado ou o inverso da santidade?
Considere a grande solidão do homem verdadeiramente libertado
Preparado para arrasar a frágil humanidade mais uma vez