Antigua Libertad
Tal vez no es lo mismo la verdad
Mientras crezco pierdo libertad
La rutina es una enfermedad
Creando el porque en tu locuras
Esclavo social
Y la gente me mira en su pasar
Prisa y desconfianza en su mirar
Es inevitable que al crecer
Cada sueño se hace imposible
Hay que luchar para escapar
Antes era especial
Ahora soy casi invisible a los demás
¿Será mi sonrisa
La que me esconde entre sus sombras?
Sabes que no puedo caminar descalzo
Sólo tocar tu tierra es inmundo
Sus caras marchitadas en dolor
Extraño mis raíces mi mundo
Me carcome este lugar
Podíamos volar ¿quién nos destruyo?
Así saltar hacia un abismo es mejor
Te entrego mis manos, destroza mi piel mis entrañas
Antigua libertad
Empaña mis sueños, mutila mis alas
Pero mi utopía imbécil creo que si puede existir
Lo último que pierdo es esa esperanza
De ver mi tierra sonreír
Ver mi tierra sonreír
Caminaré junto a la corriente
Y dejaré mi huella firme
Sé que no es distinto disimular
Tu inmunda ciudad se cae a pedazos
Eres pragmático, casi inmutable
La alegría de vivir se te escapó
Si piensas que la vida se te va
Si piensas que la inocencia no está
Si tu meta es dinero ganar
Si tus sueños no puedes recordar
Pues bueno la inocencia no se va
Y siempre en tu interior merodeará
Es tiempo de pensar y recordar
Eso que llaman
La antigua libertad
Liberdade de idade
Talvez não seja a mesma verdade
Como eu crescer eu perder a liberdade
A rotina é uma doença
Criando porque, em sua louca
Slave sociais
E as pessoas me olham de seu falecimento
Prisa e desconfiança em sua aparência
É inevitável que a crescente
Todo sonho torna-se impossível
Temos de lutar para escapar
Antes era especial
Estou agora quase invisível para os outros
Será que o meu sorriso
A me escondido em suas sombras?
Você sabe que eu não posso andar com os pés descalços
Toque sua terra é impura
Seus rostos murchos na dor
Tenho saudades minhas raízes meu mundo
I come este lugar
Nós poderíamos voar que nos destruir?
Então saltar em um abismo é melhor
Eu dou-lhe minhas mãos, a minha pele destrói minhas entranhas
Liberdade Antigua
Manchar meus sonhos, mutila minhas asas
Mas o meu idiota se acha utopia pode existir
A última coisa é que eu perder a esperança
Para ver a minha terra sorriso
Meu sorriso terra
Vou caminhar ao lado do córrego
Vou deixar minha pegada firme
Eu sei que é nenhum disfarce diferente
Sua cidade imunda está caindo aos pedaços
Você é pragmático, quase inalterado
A alegria de viver fugiu
Se você acha que a vida vai continuar
Se você acha que a inocência não é
Se o seu objetivo é ganhar dinheiro
Se você não consegue lembrar de seus sonhos
Bem, então não vai inocência
E sempre dentro de você vai rondar
É hora de pensar e lembrar
O que eles chamam
Liberdade antigo
Composição: Andrés Finat / Matu Cosmelli / Nicolás García