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O Anseio da Alma Humana

Bendiz o Mano

Letra

    Trevas sobre trevas ainda assim o medo não supera
    O lado ansioso do homem, pelo querer obter
    O que o olho vê ele quer e não se segura
    Ainda que isso o escravize não quer saber

    Desejos que são muralhas ao seu redor
    A paz e a luz se dissipa diante dele
    Sua mente entorpecida fora de controle
    Quanto mais ele se entrega, fica pior

    Sutilmente vai sendo levado para fora, da velha estrada
    Do famigerado, o caminho é estreito
    E passo a passo perde o foco que outrora
    Sonhara em conquistar do lado certo

    Incerto é o caminho em que se encontra
    São tantas as barreiras que o cercam
    Prazeres ilusões o arrasta, tipo o lobo ao apanhar sua presa
    Seria isso a tal liberdade ou um mundo mágico

    Euforia por um momento temporal e depois ainda quer paz?
    Vivendo tipo um louco, se suas atitudes o homem se contradiz
    Digo mais, quem não sabe o que é escuridão, ofusca a visão
    E então? Será que o homem não percebe?

    Não vê ou não se dá conta do perigo, que se encontra logo a sua frente?
    Vêm, vêm, vêm, enquanto a vida, ainda lhe sorri (ainda lhe sorri)
    Vêm, vêm, vêm, depois da morte, depois da morte esquece (esquece)
    Vêm, vêm, vêm

    Ei você! Não se perde não, Jesus te ama, ainda dá tempo
    O mundo não é um caminho sem volta
    O ser humano se considera livre
    Dono de si, diz fazer o que quer e onde bem quiser
    É só não se deixar levar, é assim

    Quem acredita nisso, o que dizer?
    Ou quem diria o sangue bom que jaz
    Ou quem sabe o truta considerado que também jaz
    Ou a mina que cheirava até uma horas e no fim jaz

    Doutor que jaz o falso pastor que jaz no inferno
    Então, como se pode afirmar a tal segurança
    Não é confiança demais mas baseado em que?
    Exposições, ficções, você pode crê, que assim o homem

    Assina a sua própria sentença, na ausência da luz, como se conduzir
    São tantos os caminhos ao seu redor, e só
    Ainda é bem pior de prosseguir, em busca de um lugar melhor

    Vêm, vêm, vêm, enquanto a vida, ainda lhe sorri (ainda lhe sorri)
    Vêm, vêm, vêm, depois da morte, depois da morte esquece (esquece)
    Vêm, vêm, vêm

    Em cadeias, pode crer que é assim, que o mundo se encontra
    Ao pensar que tens o domínio de sua própria vida
    Independência, aonde? Me diga?
    Mentira, ilusão e das grandes, não existe campo neutro, esquece!
    A quem diga ser livre atrás das grades, muitos que lançaram fora a sua chance
    Quem te escraviza pense bem, ou a quem você está algemado?
    A um erro quem sabe do passado

    O que será que te fez refém?
    Talvez um vício moral, ou de outro gênero
    Tens tomado de assalto a sua paz
    Abalando as estruturas de sua casa e mais
    Ou lazer de elite lhe custou caro meu caro
    Estreito é o caminho da salvação
    O resto é resto, perdição desilusão
    Segura na mão de Cristo, é isso, já era
    Caí por terra o opressor e agora, então

    Vêm, vêm, vêm, enquanto a vida, ainda lhe sorri (ainda lhe sorri)
    Vêm, vêm, vêm, depois da morte, depois da morte esquece (esquece)
    Vêm, vêm, vêm


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