From Man To Dust

We are all slaves, to this decline
And all we gave, meant nothing
To stand with pride, the defiant ones
Lost at the end, hope fades last of all
No more tomorrows, just this waking contempt
For the art of the dying and the depraved
The white light
The condemned

Cold humming souls that linger on
Alone in shame wanting to die
With no God, with no cry
Only the shadows, of divided sons
The riot remained
A spirit survived
Now time will take us home
Away from the pale horizon
Now I have become Death, the destroyer of worlds

All of our life
All of our pain
Failed some dream
Deliver us from ourselves
Give nothing to the illusion, of new dawn
Of dead religions, false idols and corruption
Before the storm, there was silence
The child must turn away, away from the sun
The blistered truth, go forth free from guilt
There is absolution in your death-
None of your sadness can save the doomed
We were once kings, of brave words
A war of common rebellions, attrition and spite
Before this tragedy, there was mans’ hatred-
So save nothing of man, let go of the past
The year is now zero, the mark of madmen
Forever cast down, the end of all time-

Destroy me, Mother
Take this life, spare me
Murder, is redemption
Release me, to mercy
The bastards come home, with the sunrise
Filth and survival, desperate hours
Not the burning eyes of the forgotten
From failure to perdition
Man’s betrayal is our trust

And so now the fate is sealed of a planet that loathes
And burns, and spreads its’ disease
Given up without ability to forgive
Infecting the world, its womb, and its consciousness
Inner and outer conflicts have grown, mental, global, crumbling and too far gone

Do homem à poeira

Somos todos escravos, a esse declínio
E tudo o que demos não significava nada
Para ficar com orgulho, os desafiantes
Perdida no final, a esperança desaparece por último
Não mais amanhãs, apenas este desprezo desperto
Pela arte dos moribundos e depravados
A luz branca
O condenado

Almas cantarolando frias que perduram
Sozinho na vergonha querendo morrer
Sem Deus, sem chorar
Apenas as sombras dos filhos divididos
O motim permaneceu
Um espírito sobreviveu
Agora o tempo nos levará para casa
Longe do horizonte pálido
Agora eu me tornei a morte, o destruidor de mundos

Toda a nossa vida
Toda a nossa dor
Falhou algum sonho
Livra-nos de nós mesmos
Não dê nada à ilusão, do novo amanhecer
De religiões mortas, falsos ídolos e corrupção
Antes da tempestade, houve silêncio
A criança deve se afastar, longe do sol
A verdade empolada sai livre da culpa
Há absolvição em sua morte
Ninguém da sua tristeza pode salvar o condenado
Nós já fomos reis, de palavras corajosas
Uma guerra de rebeliões comuns, atrito e despeito
Antes desta tragédia, havia ódio do homem
Então, não poupe nada do homem, deixe de lado o passado
O ano é agora zero, a marca dos loucos
Para sempre abatido, o fim de todos os tempos

Destrua-me mãe
Tome esta vida, poupe-me
Assassinato, é redenção
Liberta-me, para misericórdia
Os bastardos chegam em casa, com o nascer do sol
Sujeira e sobrevivência, horas desesperadas
Não os olhos ardentes do esquecido
Do fracasso à perdição
A traição do homem é a nossa confiança

E agora o destino é selado de um planeta que detesta
E queima e espalha sua doença
Dado sem capacidade de perdoar
Infectando o mundo, seu ventre e sua consciência
Os conflitos internos e externos cresceram, mental, global, desmoronando e muito longe

Composição: