2006
Enamorados del odio elegimos vivir
Cuando el dolor se hace llagas tienes que escupir
Lo que quema por dentro y es que intento vivir como si fuera el último cada puto momento
Pero mi mente lo distorsiona todo
Cicatrices de un pasado roto
Voy destruyendo todo lo que toco
Esto es lo que soy, esto es lo que quedó de mí
Hoy me ha aliviado escribir nombres en cruces y tumbas
Donde siempre entierro todas las condenas y culpas
Al igual que tu recuerdo dejé todo atrás
Y entendí que lo que no te mata te enseña a odiar
Años infligiendo daños sin saber parar
Ahora mi música es catarsis
Una salida, absolución a mi propia prisión
Nada queda por perder
Cenizas y cicatrices me hicieron entender
Que nada, ni nadie es eterno
Que todo aquello que amas lo devora el tiempo
Construido por lo mismo que me destruyó
Este ruido del vacío mi vida salvó
En un lugar donde para nadie sale el sol
Aprendimos a vivir sublimando el dolor
Poco a poco tu orgullo y tu paz se esfumó
Poco a poco la vida te derrumbó
No hay más disfraces, ni apariencias
Lo que ves es lo que soy: Marcas de violencia
Pagué por mis errores
Creé tiempos peores
Lo que ves es lo que soy: Marcas de violencia
Yo confiando en los míos
Con las manos al fuego por ellos
Ya lo sabes, nada nuevo
Aunque jures no hacer mal
Al final el mundo y la vida nos jode a todos igual
Pero hoy el karma viene a mi favor
Uso mis armas para equilibrar esta balanza
Solo así descanso mi dolor
Y a pesar de que en nuestras consciencias cargamos el peso del mundo y ya nada nos remuerde
Nuestra única maldición es que nunca nadie, ni nada es suficiente
2006
Enamorados do ódio escolhemos viver
Quando a dor se transforma em feridas, você tem que cuspir
O que queima por dentro e eu tento viver como se fosse o último cada maldito momento
Mas minha mente distorce tudo
Cicatrizes de um passado quebrado
Vou destruindo tudo que toco
Isso é o que sou, isso é o que sobrou de mim
Hoje me aliviou escrever nomes em cruzes e tumbas
Onde sempre enterro todas as condenações e culpas
Assim como sua lembrança, deixei tudo pra trás
E entendi que o que não te mata te ensina a odiar
Anos infligindo danos sem saber parar
Agora minha música é catarsis
Uma saída, absolvição da minha própria prisão
Nada mais resta a perder
Cinzas e cicatrizes me fizeram entender
Que nada, nem ninguém é eterno
Que tudo que você ama é devorado pelo tempo
Construído pelo mesmo que me destruiu
Esse barulho do vazio salvou minha vida
Em um lugar onde para ninguém o sol brilha
Aprendemos a viver sublimando a dor
Pouco a pouco seu orgulho e sua paz se esvaíram
Pouco a pouco a vida te derrubou
Não há mais disfarces, nem aparências
O que você vê é o que sou: Marcas de violência
Paguei pelos meus erros
Criei tempos piores
O que você vê é o que sou: Marcas de violência
Eu confiando nos meus
Com as mãos no fogo por eles
Você já sabe, nada novo
Embora jure não fazer mal
No final, o mundo e a vida fodem todos nós igual
Mas hoje o karma vem a meu favor
Uso minhas armas para equilibrar essa balança
Só assim descanso minha dor
E apesar de que em nossas consciências carregamos o peso do mundo e nada mais nos atormenta
Nossa única maldição é que nunca ninguém, nem nada é suficiente
Composição: Beneath The Horror