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Desviante

Benighted

Deviant

Something inside of me is watching me and waiting
And the thing which scares me the most is when I cannot fight anymore
I'm hearing speaking the voice of my father, disturbed by fits of abstraction,
Silences of mind.
I always do what voices in my head tell me to do
"You are no one, a child of naught, you'll burn in fire. You have to hide,
Shame of life, mistake of nature, swathe your face, your monstrous features,
You are condemned !"
I always do what voices in my head tell me to do
Atered and disfigured, dysmorphophobia.
The eye fixed, a razor in the hand, determined to comit the worst,
The cost of the loss, a psychic rebirth,
Through this path enslaved to my own delirium, delivered by auto-mutilation.
In front of my reflection so detestable, I tear pieces of my face,
Again until I will be unrecognizable.
My acts relieve my mind, I forgivemyself his absence,
But the voices still present, speaking to me.

Desviante

Algo dentro de mim está me observando e esperando
E a coisa que mais me assusta é quando não consigo mais lutar
Estou ouvindo a voz do meu pai, perturbada por acessos de abstração,
Silêncios da mente.
Eu sempre faço o que as vozes na minha cabeça me dizem para fazer
"Você não é ninguém, uma criança do nada, você vai queimar no fogo. Você tem que se esconder,
Vergonha da vida, erro da natureza, cubra seu rosto, suas feições monstruosas,
Você está condenado!"
Eu sempre faço o que as vozes na minha cabeça me dizem para fazer
Alterado e desfigurado, dismorfofobia.
O olho fixo, uma lâmina na mão, determinado a cometer o pior,
O custo da perda, um renascimento psíquico,
Por esse caminho escravizado ao meu próprio delírio, entregue à automutilação.
Diante do meu reflexo tão detestável, arranco pedaços do meu rosto,
De novo até que eu fique irreconhecível.
Meus atos aliviam minha mente, eu perdoo a mim mesmo sua ausência,
Mas as vozes ainda estão presentes, falando comigo.

Composição: