Los Últimos (part. Canserbero)
No Abras los ojos para verme a mí
Ciérralos y mira quién hay dentro de ti
Lee tus logros y dice: Suficiente, pero así
Cierra la boca y abre la mente
Que aquí si hablamos de rap vamos de frente
Dime, cierra las manos, ponte de pie
Si nunca te has enfrentado a un titán de rap pesado, será tu primera vez
Pon la hora y donde quieras, pon el ego 'e mil maneras que
Que yo cociné
Mi' frases pa' que comieran, no pagas por lo que esperas
Canto en el ritmo que quiera, de a de veras, con la razón al azar
Loser yo no sé decir lo que tú quieres escuchar
O aun tú no estás apto para captar lo que intento manifestar
Mi seriedad podrá jugar con tus canas, y mi momento claro está
Dime si miento que, el pueblo perece por falta de conocimiento
El viento no lo describe, es como el rap en inglés
Que no entiendes y te lo vives es flowsito lo que pides
Pero hoy de él te despides y decide yeh
Sin hablar de suerte, yo no doy un peso por lo que inviertes
Aquí estoy por un mensaje y el traje vende su imagen
El consejo no divierte, es que, mírame débil que sueno fuerte
No me dé la espalda déjame verte, na' ganas con esconderte
Voy a hacerte la pregunta que nadie responde dice
Bien, ¿Estás aquí, con el corazón en dónde? Soy de los que nada esconde
Me vacilo el flow de Yoni el de la J, no he dejado de ser under
Al son de quitar muralla, el humano de por sí falla, en el otro crucé la raya
En este miré de lejos porque mi batalla es con quien de la talla
Mi pie te pisa, canalla, en mi cuarto no entra mosquito
Las ventanas tienen mallas, corriente pa' cada guaya
Sigo con una playa, rapeo y tú te desmayas
Cada susurro de envidia, Tiene un ruido que lo calla
El Benik mató aprendices con un flow que no ensaya
Yah! Yah! Yah!
Y el que libre de su ego esté, que la primera piedra lance
Y en su cara va a regresarse y estrellarse
Para quien sintonice tarde, he de contarle
Que esta noche hablamos de hip-hop y me tocó darle
Desde mi perspectiva pienso que aparte de tenso
El mundo del hip-hop está inmerso en estigmas inmensos
Lo que me lleva a criticarme a mí y a ti
A ti por bruto y a mí por no explicar antes esto
No finjan ser honestos diciendo que no soy humilde
Por haberme alabado en cuantiosos textos
El rap es esto y todos lo sabemos
Cuando se trata del rap a fuego fumamos del ego nuestro
When I say fuego I mean competi'
Incluso han dicho soy rico de cuna algunas lenguas de espagueti, sí
Que de mí no saben nada y andan hating
Porque en rap, más o menos un cartón de güevo les metí
Culosamente pateo culos con la mente
Sueno diferente pues yo no sé cantar precisamente
Yo me limito a recitar como un maldito
Como lo hizo Wu-Tang y otros tantos grupos de rap brutal
Insisto, hay gente con bruta de A.K.A.
Que no saben de hip-hop y suelen hablar bla del rap hecho ACÁ-CA
Cuando ni siquiera del royo saben na'
Por eso apoyo al que pal coño le recomiende viajar, JA JA
Más madurez y menos mamadores
Señores, colaboren con favores para que el rap mejore
Aquí hacen falta verdaderos, sobran menores
No de edad sino de mentalidad para que el hip-hop mejore
Con verdadero me refiero a los que hicieron de esto un género real y no un género pasajero, bueno
Me río de ese que espera ser único
Pensando en ser único y primero
Es muy estúpido, pero
Ey, a mí que me dejen de último, quiero
Ey, a mí que me dejen de último, quiero
Ey, a mí que me dejen de último
Cause I don't wanna be the first one
Ey, a mí que me dejen de último, quiero
Ey, a mí que me dejen de último, quiero
Ey, a mí que me dejen de último
Cause I don't wanna be the first one
A mí que me dejen de último, quiero
Ey, a mí que me dejen de último, quiero
Ey, a mí que me dejen de último
Cause I don't wanna be the first one
¡Yeh!
Benik Fernandes y el Chamo Gonzalez
Dice
First one
Así lo hacemos nosotros
Yo soy el último
Can, What's up? What's up, nigga?
Hip-Hop-Real
Nessr, Si
I don't wanna be
I don't wanna be
Os Últimos (part. Canserbero)
Não abra os olhos pra me ver
Feche-os e veja quem tá dentro de você
Leia suas conquistas e diga: Suficiente, mas assim
Feche a boca e abra a mente
Aqui se falamos de rap, vamos de frente
Me diz, feche as mãos, fique de pé
Se você nunca enfrentou um titã do rap pesado, será sua primeira vez
Coloque a hora e onde quiser, coloque o ego de mil maneiras que
Que eu cozinhei
Minhas frases pra você comer, não paga pelo que espera
Canto no ritmo que quero, de verdade, com a razão ao acaso
Perdedor, eu não sei dizer o que você quer ouvir
Ou você ainda não tá pronto pra captar o que tento manifestar
Minha seriedade pode brincar com seus cabelos brancos, e meu momento, claro está
Me diga se minto que, o povo perece por falta de conhecimento
O vento não descreve, é como o rap em inglês
Que você não entende e vive, é flow que você pede
Mas hoje dele você se despede e decide, é
Sem falar de sorte, eu não dou um centavo pelo que você investe
Aqui estou por uma mensagem e o traje vende sua imagem
O conselho não diverte, é que, me veja fraco que eu soou forte
Não me vire as costas, me deixe ver você, não adianta se esconder
Vou te fazer a pergunta que ninguém responde, diz
Beleza, você tá aqui, com o coração onde? Sou dos que nada esconde
Me divirto com o flow do Yoni, o da J, não deixei de ser underground
Ao som de derrubar muralhas, o humano por si só falha, no outro cruzei a linha
Neste olhei de longe porque minha batalha é com quem é da mesma estatura
Meu pé te pisa, canalha, no meu quarto não entra mosquito
As janelas têm telas, corrente pra cada guaya
Continuo com uma praia, eu rap e você desmaia
Cada sussurro de inveja, tem um barulho que o cala
O Benik matou aprendizes com um flow que não ensaia
Yah! Yah! Yah!
E quem estiver livre do seu ego, que atire a primeira pedra
E na sua cara vai voltar e se estatelar
Pra quem sintoniza tarde, eu tenho que contar
Que esta noite falamos de hip-hop e me tocou dar
Da minha perspectiva, penso que além de tenso
O mundo do hip-hop está imerso em estigmas imensos
O que me leva a criticar a mim e a você
A você por burro e a mim por não explicar antes isso
Não finjam ser honestos dizendo que não sou humilde
Por ter me elogiado em muitos textos
O rap é isso e todos sabemos
Quando se trata do rap a fogo, fumamos do nosso ego
Quando digo fogo, quero dizer competir
Inclusive já disseram que sou rico de berço, algumas línguas de espaguete, sim
Que de mim não sabem nada e andam odiando
Porque no rap, mais ou menos um cartão de ovo eu meti
Culosamente chuto bundas com a mente
Soa diferente pois eu não sei cantar precisamente
Eu me limito a recitar como um maldito
Como fez o Wu-Tang e outros tantos grupos de rap brutal
Insisto, tem gente com bruta de A.K.A
Que não sabe de hip-hop e costuma falar bla do rap feito AQUI-CA
Quando nem do rolo sabem nada
Por isso apoio quem se foda e recomenda viajar, HA HA
Mais maturidade e menos babacas
Senhores, colaborem com favores pra que o rap melhore
Aqui faltam verdadeiros, sobram menores
Não de idade, mas de mentalidade pra que o hip-hop melhore
Com verdadeiro me refiro aos que fizeram disso um gênero real e não um gênero passageiro, bom
Eu rio daquele que espera ser único
Pensando em ser único e primeiro
É muito estúpido, mas
Ei, a mim que me deixem por último, quero
Ei, a mim que me deixem por último, quero
Ei, a mim que me deixem por último
Porque eu não quero ser o primeiro
Ei, a mim que me deixem por último, quero
Ei, a mim que me deixem por último, quero
Ei, a mim que me deixem por último
Porque eu não quero ser o primeiro
A mim que me deixem por último, quero
Ei, a mim que me deixem por último, quero
Ei, a mim que me deixem por último
Porque eu não quero ser o primeiro
Yeh!
Benik Fernandes e o Chamo Gonzalez
Diz
Primeiro
Assim fazemos nós
Eu sou o último
Can, e aí? E aí, mano?
Hip-Hop-Real
Nessr, Sim
Eu não quero ser
Eu não quero ser